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Iniciamos hoje mais uma viagem para visitar nosso filho Ricardo, e sua esposa Elisângela, que estão residindo em Viena, Áustria.
Pretendemos também aproveitar para conhecer mais alguns países europeus, e ainda fazer uma viagem até o sul da Itália, até a pequena cidade de Cesaniti, onde nasceram meus avós paternos. 
Nossa intenção é permanecer na Europa durante 45 dias.
Desta vez deixamos o “Samurai” (nosso Corolla) na garagem de nossa casa em São Luiz, e fomos até o aeroporto de taxi.
Nosso vôo em direção a Frankfurt, Alemanha começou às 22h00 e tem seu término previsto para as 14h00, hora local, que é de 05 horas a mais que o Brasil.

Dia 1 

DATA: 27/05/2012

MANHÃ:  São Luiz do Paraitinga (SP) – Brasil
NOITE: Em trânsito entre São Paulo e Frankfurt

FUSO HORÁRIO: horário de Brasília

ALTITUDE: 11000 acima do nível do mar

Acesse o dia:

VALENTES NO LESTE EUROPEU

DIA 1
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Levantamos por volta das 08h00 da manhã, tomamos nosso café da manhã no hotel e saímos para dar uma caminhada pelas redondezas.
Hoje o Ricardo viajou a serviço para Dusselforf, Alemanha, e só retornará na sexta-feira à noite. A Elisangela foi trabalhar logo cedo e só voltará para casa à noite. 
Por volta do meio dia fomos de metrô até o Hospital onde a Elisângela trabalha, só para conhecer o laboratório onde ela faz suas pesquisas e também os colegas que trabalham no mesmo local que ela.
A seguir, sempre de metrô, fomos até o “Naschmarkt”, uma espécie de feira permanente, ao ar livre, onde existem muitas barracas que vendem praticamente de tudo. Existem muitas barracas de roupas, de frutas, carnes, frios, bebidas, etc...
Aproveitamos para almoçar em um restaurante muito gostoso e com bom preço. 
A seguir pegamos novamente o metrô e fomos até o Parque de Diversões Praters, onde demos uma volta numa roda gigante inaugurada em 1897 que dizem ser a mais antiga do mundo.
Do alto de seus 65 metros é possível se ter uma excelente visão de boa parte da cidade de Viena.
Entretanto, o brinquedo que mais nos chamou a atenção foi o “Chapéu Mexicano”, pois, diferentemente dos normais que eu conheço, esse é montado em uma torre de 117 metros de altura, e as cadeirinhas são elevadas quase até o topo enquanto giram em alta velocidade. 
Retornamos ao nosso hotel por volta das 20h30 e aguardamos o retorno da Elisângela para jantarmos juntos no apartamento dela.
Após o jantar voltamos ano nosso hotel para dormir.

Dia 3 

DATA: 29/05/2012

MANHÃ:  Viena – Áustria
NOITE: Viena – Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 255 acima do nível do mar

dia 3

Chegamos em Frankfurt por volta das 14h20, hora local, após mais de 11 horas de um vôo sem escalas. Cansativo, mas muito tranqüilo.
O aeroporto de Frankfurt é bem grande, e gastamos quase uma hora para chegarmos até o local onde pegamos o novo vôo que nos trouxe até Viena.
As 16h00 iniciamos o vôo que após 01h30 nos levou, finalmente, até nosso destino.
No aeroporto em Viena nos encontramos com nosso filho Ricardo e sua esposa Elisângela, e fomos todos até o hotel onde nos hospedamos, a Pension Schonbrunn, o mesmo local onde ficamos em nossa viagem anterior. Esse hotel tem a vantagem de estar localizado bem em frente do apartamento de nosso filho, além de ter um custo/beneficio muito bom.
Jantamos no apartamento de nosso filho e voltamos para o hotel para finalmente descansar.

Dia 2 

DATA: 28/05/2012

MANHÃ:  Em trânsito aéreo entre São Paulo e Frankfurt
NOITE: Viena – Austria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 255 acima do nível do mar

Dia 4 

DATA: 30/05/2012

MANHÃ:  Viena – Áustria
NOITE: Viena – Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 255 acima do nível do mar

Levantamos por volta das 08h00 da manhã, tomamos nosso café da manhã no hotel e fomos caminhando até o Palácio Schonbrunn, o local onde viveu a Imperatriz Sissi, e onde a Princesa Leopoldina morou até seu casamento com D.Pedro I, quando então se mudou para o Brasil.
Caminhamos um pouco pelos seus imensos jardins e paramos para um descanso num banco na sombra das árvores.
Nossa intenção era fazer uma visita interna ao Palácio, mas a fila para a compra de ingressos estava tão grande que resolvemos deixar para outro dia.
Então, pegamos o metrô, fizemos conexão com um bonde, e chegamos em outra feira permanente ao ar livre, chamada BrunnenMarket. Ao contrario da feira que visitamos ontem, essa é mais especializada em frutas, verduras e produtos alimentícios, provenientes de praticamente o mundo todo, embora também tenha algumas barracas de roupas e bugigangas em geral. 
Após passarmos um bom tempo caminhando por entre as barracas, resolvemos pegar novamente o metrô e fomos até o Shopping Milenium, às margens do Rio Danúbio, onde almoçamos.
Como o tempo mudou completamente, começando a chover, resolvemos voltar para nosso hotel, onde chegamos por volta das 16h00.
À noite, encontramos com a Elisângela numa estação do metrô e tomamos um lanche juntos, voltando a seguir para o hotel para dormir, pois amanhã começa oficialmente uma excursão que compramos para visitar alguns países do Leste Europeu. 
Sendo o primeiro dia da excursão, a única atividade prevista é a hospedagem no Hilton Danúbio, hotel para o qual nos mudaremos amanhã e onde encontraremos o restante do grupo que irá viajar conosco.

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Dia 5 

DATA: 31/05/2012

MANHÃ:  Viena – Áustria
NOITE: Viena – Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 255 acima do nível do mar

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Dia de mudança de hotel.
Como hoje é oficialmente o 1º. dia da excursão que nos levará a alguns países do Leste Europeu, às 11h00 uma van foi nos buscar na Pension Schonbrunn e nos trouxe até o Hilton Viena Danúbio, onde ficaremos hospedados até domingo quando iniciaremos realmente as viagens.
O Hotel obviamente é excelente, localizado às margens do Rio Danúbio, e com todas as comodidades típicas de um hotel 5 estrelas. Merece destaque a piscina, bem ao lado do Danúbio, e que seria realmente muito gostosa se o tempo não estivesse meio frio por aqui.
Após nos hospedarmos no Hilton, saímos novamente de metrô e passamos a tarde passeando por Viena. Como compramos um bilhete que nos dá direito a viagens ilimitadas de metro, bonde e ônibus durante uma semana, o que fizemos foi descer em várias estações e caminhar pelos arredores, o que acabou nos levando a diversos lugares muito interessantes.
Viena é realmente uma cidade muito bonita, repleta de edifícios bem antigos, palácios e monumentos históricos. 
Almoçamos durante uma dessas paradas e, no final do passeio tomamos um lanche num shopping bem próximo ao hotel. 
Voltamos ao hotel por volta das 20h00, para tomarmos banho e dormir cedo, pois amanhã teremos um “city-tour” com inicio previsto para as 08h15. 
Portanto, teremos de levantar bem cedo para termos tempo de aproveitar o café da manhã do Hilton Danúbio.

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Levantamos bem cedo hoje, pois fizemos um “city-tour” pelos principais pontos turísticos de Viena que estava incluído na excursão que compramos.
O ônibus saiu do hotel por volta das 09h00 e ficamos percorrendo a cidade por cerca de 04 horas, parando em diversos lugares muito bonitos, mas muitos dos quais já estivéramos sozinhos.
Após o término do “city-tour” tomamos um lanche e fomos até um supermercado fazer algumas compras.
Como hoje é sexta-feira, nosso filho Ricardo vai vir para casa e a Anete resolveu fazer uma comida brasileira que ele gosta muito, no apartamento deles.
Depois de deixar a comida mais ou menos preparada, pegamos o metro e o trem e fomos até o aeroporto esperar pelo Ricardo.
Voltamos para a casa dele, onde a Elisângela já estava nos esperando e jantamos arroz, feijão, croquetes e salada. Estava uma delicia e o Ricardo comeu tanto que precisou fritar mais.
Voltamos para nosso hotel por volta das 02h00 da madrugada e fomos dormir, exaustos mas felizes. 

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Dia 6 

DATA: 01/06/2012

MANHÃ:  Viena – Áustria
NOITE: Viena – Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 255 acima do nível do mar

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Dia 7 

DATA: 02/06/2012

MANHÃ:  Viena – Áustria
NOITE: Viena – Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 255 acima do nível do mar

Hoje levantamos bem mais tarde, já que não tínhamos nada agendado para fazer. A excursão previa “dia livre”.
Assim, convidamos o nosso filho Ricardo e sua esposa Elisângela para vir tomar café da manhã conosco no Hilton Danúbio e depois saímos para passear.
Como o tempo estava bem fechado, com um forte vento bem frio, e ameaçando chover, preferimos ir até um “Shopping Center”, onde ficaríamos bem abrigados. Pegamos o metrô e seguimos até o “Danube Zenter” um shopping imenso, onde ficamos algumas horas.
Como o tempo melhorou, tomamos novamente o metro, e fomos até uma área verde chamada “Stadpark”, que, embora fique bem próxima ao centro da cidade, tem um belo lago, muitas aves, locais para piqueniques e para caminhadas. 
Almoçamos no próprio “Stadpark”, onde por sinal comemos muito bem. Eu pedi um bife à milanesa com arroz e batatas, e a Anete ficou com um prato típico vienense “cevipche”, que nada mais é que alguns bolinhos de carne moída fritos. 
Depois fomos até os jardins do Palácio Schonbrunn para apreciar o por do sol e a seguir fomos encontrar uns amigos do Ricardo e da Elisângela para tomarmos um sorvete muito gostoso.
Voltamos para o hotel por volta das 23h00, pois amanhã teremos de levantar cedo para iniciarmos a viagem até Budapeste.

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Dia 8 

DATA: 03/06/2012

MANHÃ:  Viena – Áustria
NOITE: Budapeste – Hungria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 210 acima do nível do mar

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Levantamos hoje às 07h30, tomamos nosso café da manhã no hotel, e embarcamos no ônibus da Sato Tours, com destino a Budapeste, Hungria, numa viagem de cerca de 250 km., de uma excelente estrada de pista dupla, sem nenhum buraco e praticamente sem curvas.
Chegamos em Budapeste por volta do meio dia e, mesmo antes de nos dirigirmos ao hotel, foi feito o “city-tour” previsto na programação, com várias paradas em pontos turísticos da cidade.
Budapeste é uma cidade grande, com cerca de 1,8 milhões de habitantes, com uma longa história de guerras e ocupações por vários povos, sendo que os últimos a dominarem esse país foram os russos, que anexaram a Hungria à União Soviética logo após a II Guerra Mundial e daqui só saíram após a queda do Muro de Berlim, em 1990.
Um fato interessante é que a Hungria, apesar de fazer parte da União Européia, não adotou o Euro como sua moeda oficial, continuando a utilizar o “Florin”. Então, temos de trocar nossos Euros pela moeda local para podermos comprar alguma coisa por aqui.
Após o city-tour nos hospedamos no Novotel Danúbio, um hotel 4 estrelas localizado às margens do Rio Danúbio. Do outro lado do rio, bem em frente do nosso hotel, está o “Parlamento”, um dos prédios mais bonitos da cidade, que à noite fica todo iluminado.
Após deixarmos as malas no quarto, saímos caminhando pelas redondezas, procurando algum lugar para comer, o que realmente não foi muito fácil, pois além da enorme dificuldade com língua, impossível de entendermos alguma coisa, tem também o problema de encontrar alguma comida que eu goste.
Demoramos um pouco mas acabamos encontrando um lugar onde eu consegui um bife à milanesa com arroz, mas aí já eram quase 17h00.
Mas tudo bem. Não sei se almoçamos ou jantamos, mas pelo menos matamos a fome.
Depois de comer continuamos nossa caminhada pelos arredores, tiramos algumas fotos e, lá pelas 20h00 voltamos para o hotel.

dia 8

Dia 9

DATA: 04/06/2012

MANHÃ:  Budapeste – Hungria
NOITE: Budapeste – Hungria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 210 acima do nível do mar

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Hoje tivermos um “dia livre” em nossa excursão.
Assim, logo após o café da manhã tomado no hotel, nós fomos até a estação do metrô mais próxima e compramos um bilhete válido por 24 horas e que dá direito a uso ilimitado do transporte público da cidade, tanto em metro, como em ônibus e bondes.
Pegamos o metro e fomos até uma estação no centro da cidade onde trocamos por um bonde que nos levou até o Mercado, um local enorme, com centenas de pequenas lojas que vendem praticamente de tudo, desde frutas e verduras, até roupas e produtos de artesanato local.
A seguir saímos caminhando por uma rua exclusiva para pedestres, com muitas lojas e restaurantes, e que nos levou até uma rua por onde passavam bondes. Resolvemos pegar um bonde, mesmo não sabendo para onde ele iria, apenas para ir vendo a cidade. Depois de algum tempo, saltamos do bonde e simplesmente pegamos outro em sentido contrário, pois assim teríamos a certeza de que voltaria ao ponto que havíamos partido.
Pegamos novamente um metro e fomos outra vez até o “calçadão” pois eu havia visto um restaurante onde tinha comida que eu gosto. 
Depois do almoço pegamos novamente outro bonde, também com a intenção de ir até um determinado ponto e voltar. Entretanto, quando já estávamos voltando, o sistema de som do bonde começou a falar algo que logicamente não entendemos nada. Só percebemos que a maioria das pessoas resolveu descer...
Por sorte, uma moça percebeu que estávamos confusos e nos explicou, em inglês, que o bonde iria mudar de itinerário, devido a alguma “demonstração” que não consegui entender o motivo. Entretanto, pela explicação que ela deu, percebi que o novo itinerário nos levaria bem próximo ao nosso hotel. Resolvemos então permanecer no bonde e descemos numa praça onde existe um funicular e que já havíamos estado ontem.
Minha intenção era subir no funicular, mas quando fui comprar os ingressos o caixa disse que não aceitava cartão de crédito, nem euros, somente “florins”. Como a quantidade de florins que tínhamos não era suficiente para subir e descer, desistimos.
Voltamos ao nosso hotel por volta das 19 horas, tomamos um banho e fomos dormir, pois amanhã é dia de levantar cedo, para seguirmos viagem até Praga, capital da Republica Tcheca.

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Dia 10

DATA: 05/06/2012

MANHÃ:  Budapeste – Hungria
NOITE: Praga – República Tcheca

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 250 acima do nível do mar

Levantamos bem cedo hoje, para termos tempo de tomar o café da manhã no hotel, acabar de arrumar as malas e iniciarmos nossa viagem rumo a Praga, num percurso total de aproximadamente 550 km.
Deixamos nosso hotel por volta das 09h00 e seguimos inicialmente até Bratislava, capital da Eslováquia, distante 200 km. de Budapeste, onde chegamos ao meio dia.
Tivemos 02 horas de tempo livre em Bratislava, o que foi muito pouco, considerando que tivemos que utilizar esse tempo para almoçar. Pretendo voltar em Bratislava ainda durante esta viagem, já que aquela cidade está localizada a apenas 50 km. de Viena, e me pareceu realmente uma cidade muito bonita.
Às 14h00 reiniciamos nossa viagem rumo a Praga onde chegamos às 18h00.
Hospedamo-nos no Hotel Andel’s, um 04 estrelas muito bom e, ao que nos parece, muito bem localizado.
Após tomarmos um banho fomos até um shopping localizado a cerca de 100 metros do hotel, onde tomamos um lanche no Mc Donald’s. 
Voltamos ao hotel às 22h00 e fomos dormir, pois amanhã logo cedo teremos um “city-tour” pela cidade de Praga.

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Dia 11

DATA: 06/06/2012

MANHÃ:  Praga – República Tcheca
NOITE: Praga – República Tcheca

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 250 acima do nível do mar

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Mais um dia em que tivemos de levantar cedo, desta vez para participar do “city-tour” por Praga, já incluído no pacote que compramos.
O tour teve inicio às 08h45, e fomos de ônibus até o Castelo de Praga, situado na parte alta da cidade, e onde desembarcamos fazendo todo o restante a pé. O Castelo é imenso e só para passear por dentro dele gastamos umas 02 horas e meia.
A seguir, descemos a ladeira a pé e fomos caminhando até a praça principal da cidade velha, onde o tour terminou, por volta das 13h00.
Com o restante da tarde livre, nós primeiro almoçamos num restaurante na praça onde estávamos e a seguir fomos passear por alguns pontos turísticos famosos do cidade, como o “Relógio Astronômico” e a “Ponte de Carlos”
Como tiramos muitas fotos, a capacidade do cartão de memória de minha máquina acabou, e então resolvemos voltar ao hotel para descarregar todas as fotos no computador.
Compramos um bilhete de transporte público válido por 24 horas e pegamos um metro para retornar ao hotel.
Depois de resolver o problema com a máquina, saímos novamente, mas como já estávamos muito cansados de caminhar resolvemos pegar um bonde e seguir por uma linha até um determinado ponto, e então desembarcar e pegar o bonde de mesmo número, mas em sentido contrário, voltando assim para o ponto de partida.
Tomamos um lanche e voltamos ao hotel por volta das 20h00, para tomar banho e descansar depois de um dia muito cansativo, mas muito interessante, pela beleza de Praga. 
Amanhã teremos o dia inteiro livre, e deveremos passear muito também.

dia 11

Como hoje nosso tour previa um dia livre, aproveitamos para dormir até mais tarde, só levantando pouco depois das 09h00, para não perder o café da manhã do hotel.
Depois de muito bem alimentados, saímos para passear por Praga.
Inicialmente pegamos um bonde e fomos até uma igreja muito famosa, chamada de “Menino Jesus de Praga”, que embora não seja muito grande se destaca pela beleza e suntuosidade de seu interior.
A seguir pegamos outro bonde e fomos novamente ao Castelo de Praga, já que o city-tour de ontem  foi muito rápido e não tivemos tempo de ver os lindos jardins e foi muito difícil tirar fotos, já que a guia seguia adiante e não queríamos nos perder do grupo.
Saindo do Palácio pegamos novamente o bonde e resolvemos seguir pela mesma linha por mais tempo, conhecendo lugares por onde não havíamos passado antes. Quando resolvemos descer já não tínhamos a menor idéia de onde estávamos, mas vimos um restaurante que nos agradou e resolvemos parar para almoçar.
Solicitei ao garçom que nos ajudasse a nos localizarmos no mapa e vi que estávamos bem próximo de uma estação do metrô, o que para nós facilita muito.
Almoçamos muito bem e a um preço bem razoável e depois pegamos o metrô em direção à Praça Mustek, que eu sabia estar localizada bem no centro antigo da cidade, e que realmente é um lugar muito bonito e bem movimentado.
Por volta das 16h30 resolvemos voltar ao hotel, antes que expirasse o prazo de 24 horas de validade de nosso passe de metrô, o que poderia nos causar problemas sérios, já que aqui a fiscalização é bem rigorosa.
Ao sairmos do metrô, antes de ir para o hotel fomos ao shopping fazer umas comprinhas, pois hoje tivemos uma excelente notícia: a esposa de nosso filho Ricardo vai nos dar um netinho(a) !!!!
Logicamente, a vó coruja já quis ir correndo ao shopping comprar alguma coisa para o seu futuro netinho(a) !!!!!
Voltamos ao hotel por volta das 18h00, tomamos banho e à noite saímos para tomar um lanche.
Hoje devemos dormir cedo, pois amanhã levantaremos praticamente de madrugada, para seguir viagem até Berlim, capital da Alemanha.

Dia 12

DATA: 07/06/2012

MANHÃ:  Praga – República Tcheca
NOITE: Praga – República Tcheca

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 250 acima do nível do mar

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Dia 13

DATA: 08/06/2012

MANHÃ:  Praga – República Tcheca
NOITE: Berlin – Alemanha

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 185 acima do nível do mar

Acordamos às 06h30 da manhã, tomamos nosso café no hotel, acabamos de arrumar as malas e, as 08h30, partimos para Berlim, capital da Alemanha, distante cerca de 420 km. de Praga.
Após percorremos a metade do caminho, paramos na cidade de Dresden, já na Alemanha, para fazer um pequeno city-tour pela cidade, e também para almoçar.
Dresden é uma pequena cidade, muito antiga, repleta de prédios históricos muito bonitos. 
Por volta das 14h00 reiniciamos nossa viagem rumo a Berlim, onde chegamos às 17h00, e nos hospedamos no Hotel Scandic, um bom hotel, mas na realidade o de qualidade mais inferior que ficamos em toda esta viagem. 
Depois de tomarmos um banho, saímos para uma pequena caminhada pelas imediações do hotel e fomos até um shopping, onde tomamos um lanche.
Amanhã teremos novamente que levantar bem cedo, pois faremos um city-tour pela cidade de Berlim.

dia13

Dia 14

DATA: 09/06/2012

MANHÃ:   Berlin – Alemanha
NOITE: Berlin – Alemanha

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 185 acima do nível do mar

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Mais um dia acordando bem cedo, pois o city-tour por Berlin começou as 08h30.
Visitamos vários lugares importantes na história recente desta cidade, principalmente sobre a época da guerra e sobre a construção do Muro de Berlin, que durante quase 30 anos deixou esta cidade dividida em duas partes bem distintas: a parte ocidental, controlada pelos americanos e ingleses, e a parte oriental, controlada pela União Soviética. 
Fomos a diversos lugares onde parte do Muro foi preservada, para que essa época nunca fosse esquecida. Naqueles lugares onde o Muro foi totalmente destruído, existem marcas no chão, feitas de paralelepípedo, mostrando o lugar por onde ele passava. 
Visitamos também o famoso “Portão de Brandenburgo”, uma das poucas construções da época anterior à II Guerra Mundial que permaneceram até hoje, já que 95% da cidade foi totalmente destruído pelos bombardeios aliados.
Hoje Berlin é uma cidade belíssima, com largas avenidas, um número enorme de parques e áreas verdes, e edificações modernas convivendo ao lado de edifícios históricos que foram totalmente reconstruídos após a guerra, seguindo as plantas originais. 
Após o término do city tour fizemos uma pequena parada para almoço e logo a seguir fomos a uma excursão opcional até a cidade de Potsdam, cidade próxima a Berlin onde foi realizada, em 1945, a “Conferência de Potsdam”, quando o presidente americano Truman se reuniu com o primeiro ministro inglês Churchill e com o presidente da União Soviética Stalin para elaborarem um acordo definindo a divisão da Alemanha entre os aliados vencedores da guerra. 
Visitamos o Palácio Cecilenhof onde foi realizada aquela reunião, e que ainda hoje guarda os móveis originais utilizados pelos líderes aliados vencedores. 
Visitamos ainda os imensos jardins do Palácio Sanssouci, construído por Frederico II, rei da Prusia.
Nossa ida até Potsdam foi realizada de barco e a volta foi de ônibus, quando atravessamos a “Ponte dos Espiões”, que, de 1945 a 1989 ficou fechada ao tráfego de veículos e pessoas, e somente era utilizada para a troca de espiões entre americanos, ingleses e soviéticos, já que essa ponte ligava o setor ocidental ao oriental. 
Voltamos ao hotel por volta das 19h00, tomamos um lanche no shopping próximo ao hotel, e fomos dormir, pois amanhã, mais uma vez teremos de levantar muito cedo, para pegar o avião que nos levará de volta a Viena.

dia 14

Terminada a excursão que havíamos comprado, hoje foi dia de voltar a Viena.
Levantamos novamente muito cedo, pois às 07h30 o taxi contratado pela agência de viagens já estava nos esperando na porta do Hotel para nos levar até o aeroporto de Berlin.
Apesar de imenso, o aeroporto foi construído de uma forma bem prática, que facilita muito a orientação do passageiro. Logo na chegada do aeroporto existe um grande painel eletrônico listando os próximos vôos, e com informações sobre o número do portão onde se deve fazer o check-in. Bem em frente a esse painel existe um local para se estacionar os carros, enquanto se confere para qual lugar devemos ir. Assim, o motorista do taxi pode nos deixar exatamente em frente ao local onde faríamos o check-in, bastando caminhar uns 15 metros mais ou menos.
O portão de embarque fica exatamente ao lado do balcão do check-in, evitando que os passageiros tenham que ficar caminhando pelo saguão do aeroporto. Tudo muito fácil, prático e rápido. Um ótimo exemplo a ser seguido pelos aeroportos brasileiros.
Nosso vôo começou pontualmente no horário previsto, às 10h, e chegamos em Viena às 11h45.
No próprio aeroporto embarcamos num trem que nos trouxe até o centro de Viena em cerca de 30 minutos, e ali pegamos o metro para o nosso hotel, o Pension Schonbrunn, o mesmo que ficamos das outras vezes, bem em frente ao apartamento de nosso filho Ricardo. 
Desta vez ficamos num apartamento com cozinha, o que permitirá que possamos fazer nossa própria comida algumas vezes, já que ficaremos hospedados aqui até o final do mês. 
Logo ao chegarmos encontramos nosso filho Ricardo e sua esposa Elisângela e saímos para almoçar.
Depois do almoço, como o tempo estava muito frio e ameaçando chuva voltamos para o apartamento do Ricardo onde passamos o restante do dia conversando.
Jantamos no apartamento deles e depois viemos para o hotel dormir.

Dia 15

DATA: 10/06/2012

MANHÃ:   Berlin – Alemanha
NOITE: Viena – Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 185 acima do nível do mar

dia 15
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Dia 16

DATA: 11/06/2012

MANHÃ:  Viena – Áustria
NOITE: Viena – Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225 acima do nível do mar

Após 15 dias só passeando, hoje fizemos uma “parada técnica” para dar uma reorganizada em nossas coisas.
Aproveitamos para levantar mais tarde, tomamos o café da manhã preparado por nós mesmos em nosso apartamento e depois saímos para fazer compras de produtos alimentícios.
Como nosso apartamento possui cozinha completa, e vamos ficar hospedados aqui por 21 dias, a intenção e abastecer a casa para podermos preparar alguma comida brasileira, matando a vontade de nossa comida caseira, e também economizando alguns euros, pois comer em restaurante aqui é realmente muito caro.
Inicialmente fomos, de metrô e bonde, até uma espécie de feira que já havíamos ido na primeira semana aqui em Viena. Ali compramos frutas, legumes e verduras, além de um “carrinho de feira”, pois as compras começaram a ficar muito pesadas para serem carregadas na mão.
Voltamos ao apartamento para descarregar o carrinho e novamente pegamos o metrô para irmos a um supermercado. 
Aproveitamos para fazer uma parada para o almoço.
No supermercado compramos mais alguns produtos, como leite, refrigerantes, manteiga, arroz, feijão, etc....
Voltamos novamente ao apartamento para descarregar o carrinho e descansar um pouco.
Mais tarde saímos caminhando pelas ruas próximas ao hotel, indo até um calçadão bem grande com uma grande quantidade de lojas e lanchonetes. Aproveitamos para tomar um sorvete delicioso.
Lá pelas 18h30 fomos até o apartamento do Ricardo para utilizar as máquinas de lavar roupa do prédio dele, já que, após 15 dias, as nossas roupas limpas já estavam acabando.
Quando a Elisângela chegou, ela e a Anete prepararam uma janta para todos comermos juntos.
Terminamos de jantar lá pelas 22h30 e então voltamos ao hotel para dormir.

dia 16

Esta semana nós não temos nada agendado para fazer, a não ser ficar aqui em Viena curtindo a cidade e esperando a volta do Ricardo na sexta-feira.
Como já fomos a quase todos os pontos turísticos famosos da cidade, e o tempo também não tem colaborado, sempre frio e chuvoso, estamos deixando de levar uma vida de turista, para nos comportarmos mais como residentes.
Assim, hoje mais uma vez levantamos bem tarde, tomamos café da manhã preparado em nosso apartamento e só saímos para a rua por volta do meio dia.
A Anete quis ir até uma grande loja, chamada Baumax, onde ela pensava que encontraria móveis usados à venda e que poderiam ser úteis para o Ricardo, já que no começo do mês que vem ele vai se mudar para um apartamento maior e vai precisar comprar algumas coisas.
Para chegar até lá tivemos que pegar duas linhas de metro, num total de 15 estações, e depois ainda pegamos um ônibus, onde andamos por mais 05 pontos. Por fim ainda tivemos de caminhar por uns 500 metros. Um local realmente bem longe.
A loja é bem grande mesmo, e vende praticamente de tudo, só não tem móveis usados, só novos. 
Mesmo assim ficamos por lá bastante tempo, inclusive visitando outras grandes lojas localizadas no mesmo local.
Na hora que resolvemos voltar, começou a chover bem forte.
Por sorte, havíamos acabado de entrar numa barraca que vende cachorro quente onde eu fui tomar um lanche. Tivemos que permanecer nessa barraca um bom tempo até a chuva passar e podermos continuar nossa caminhada até o ponto de ônibus.
Chegamos em casa por volta das 17h30 e nem saímos mais, pois a Anete resolveu fazer a janta aqui mesmo. Comemos arroz, feijão, pastel de carne ao forno, e salada de tomate. Apesar do feijão ter um gosto meio diferente e da massa do pastel ser mais apropriada para fazer croissant, até que o jantar ficou gostoso.  

Dia 17

DATA: 12/06/2012

MANHÃ:  Viena– Áustria
NOITE: Viena– Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225 acima do nível do mar

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Dia 18

DATA: 13/06/2012

MANHÃ:  Viena– Áustria
NOITE: Viena– Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225 acima do nível do mar

Novamente levantamos tarde, tomamos o café da manhã no apartamento e saímos para passear por Viena.
Inicialmente pegamos dois metrôs e um ônibus, e chegamos até o “Turkern Shanzpark”, uma grande área verde, com muitas árvores, lagos, locais para pic-nic, e gramados onde as pessoas podem ficar tomando sol durante o verão.
Infelizmente o dia hoje não tava ideal para esse tipo de passeio, com muito vento, frio, e ameaçando chover.
Assim, a Anete preferiu que fôssemos ao Shopping, pois pelo menos lá não tomaríamos chuva. 
Ao sairmos do parque vimos um outro ônibus que tinha como destino final uma estação do metrô. Resolvemos pegar esse ônibus e ir até o final, pois assim iríamos olhando melhor a cidade, o que com o metrô não acontece.
No ponto final do ônibus, trocamos para o metrô e fomos então ao shopping, conforme a Anete queria.
Depois de algum tempo por lá, voltamos ao hotel para descansar um pouco.
Às 17h30 nos encontramos com a Elisângela e fomos conhecer o novo apartamento que eles estão alugando e para onde pretendem se mudar no começo do mês que vem. O novo apartamento é bem maior que o atual, com dois quartos grandes, uma sala enorme, cozinha e banheiro. Acredito que em m2 deva ser mais que o dobro do que o apartamento onde eles moram hoje. Além disso, é muito bem localizado, com uma estação do metrô do outro lado da rua, dois supermercados, e uma grande feira de frutas e verduras que funciona todos os dias, exceto aos domingos.
Após a visita ao apartamento, voltamos todos para o nosso hotel onde a Anete preparou um jantar para a gente. Hoje tivemos arroz, feijão, frango com creme de cebola, croquetes, batatas fritas e salada. Um verdadeiro banquete !!!!
Logo após o jantar eu fui dormir, bem cedo por sinal, pois pretendo levantar as 03h00 da madrugada para assistir, via internet, o primeiro jogo Corinthians x Santos, pela semifinal da Copa Libertadores da América.

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Dia 19

DATA: 14/06/2012

MANHÃ:  Viena– Áustria
NOITE: Viena– Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225 acima do nível do mar

Conforme programado, acordei às 2h30 da madrugada para assistir, via internet, ao jogo do Corinthians contra o Santos, pela Copa Libertadores da América.
Apesar do sacrifício, valeu a pena. O Timão, mesmo jogando na Vila Belmiro, e tendo um de seus melhores jogadores expulso, venceu o Santos por 1 x 0, e abriu uma grande vantagem para se classificar para a final do torneio.
Quando o jogo terminou já eram mais de 05h00 e o tempo já estava bem claro por aqui.
Mesmo assim voltei a dormir, e só levantei às 10h00.
Lá pelo meio dia resolvemos sair para passear, aproveitando que hoje o tempo estava bonito, com sol e sem frio, embora o vento continuasse.
Resolvemos então pegar um trem que nos levou até uma pequena cidade turística não muito longe de Viena, chamada Baden.
Na viagem de ida pegamos um trem que foi parando em todas as estações que existem pelo caminho e acabamos demorando quase uma hora para chegar lá.
A cidadezinha é realmente muito bonita, com muitos prédios antigos bem preservados, várias praças e muitos monumentos. Ficamos por lá algumas horas, caminhando e tirando algumas fotos.
Na viagem de volta, pegamos um trem bem mais luxuoso e que fez apenas uma parada entre Baden e Viena, e assim a viagem não chegou a demorar nem 20 minutos.
Após tomarmos um lanche, voltamos para o hotel para descansar, onde chegamos por volta das 17h00.
À noite, a Elisângela veio jantar conosco, e depois ficamos batendo papo até a hora de dormir.

dia 19

Dia 20

DATA: 15/06/2012

MANHÃ:  Viena– Áustria
NOITE: Viena– Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225 acima do nível do mar

Hoje fizemos um programa bem ao gosto da Anete.
Levantamos tarde, tomamos o café da manhã no nosso apto. e saímos somente lá pelo meio dia.
Fomos, de metrô, até uma rua bem conhecida aqui em Viena, famosa por ser uma rua repleta de lojas, tanto de marcas sofisticadas como de produtos mais populares. Praticamente uma 25 de março, só que mais sofisticada.
A rua é bem movimentada e muito bonita também, com calçadas bem largas, muitas árvores e muitos bancos para as pessoas ficarem descansando, além das mesas e cadeiras dos diversos restaurantes e lanchonetes que ali existem.
Ficamos caminhando pela rua por várias horas, com a Anete entrando em muitas lojas, enquanto eu ficava sentado nos bancos da calçada, só apreciando o movimento.
Lá pelas 15h00 resolvemos voltar para o hotel, mas antes demos uma passada rápida pela feira. 
Almoçamos em casa e depois ficamos descansando.
Quando a Elisângela saiu do serviço nos telefonou e combinamos nos encontrar em uma estação do metrô, perto de uma loja onde ela iria comprar um eletrodoméstico.
Na volta, fomos para nosso apartamento para jantar. Hoje tivemos pastel de carne, uma das comidas favoritas da Elisângela, e que eu também gosto muito.

dia 20

Amanhã, dia 18 de junho, é aniversário do nosso filho Ricardo. Como amanhã é segunda feira, e ele viajará de madrugada para Frankfurt, Alemanha, onde vai permanecer a semana inteira, resolvemos comemorar o aniversário dele hoje mesmo.
Assim, fomos almoçar numa Churrascaria Brasileira aqui em Viena, onde também compareceram alguns amigos dele e da Elisângela.
A churrascaria, apesar de cara, é muito boa, servindo um churrasco rodízio, e acompanhada por um buffet com alimentos frios e quentes, que incluía arroz, feijão preto, farofa, batata doce, mandioca, banana frita....  etc...
Depois de algumas horas almoçando, resolvemos aproveitar o dia ensolarado e quente para passar algumas horas à beira do Rio Danúbio, em uma “praia” onde se paga para utilizar a estrutura existente, como banheiros, cabines para troca de roupa, cadeiras... O interessante é que a “praia” não é de areia, mas de pedregulhos, o que dificulta bastante se caminhar sobre ela. Mas no geral, o local é muito bem cuidado, com um gramado muito grande, e muitas árvores. Um lugar realmente muito bonito.
Voltamos para casa por volta das 20h00, pois aqui o sol só se põe após as 21h00.
Jantamos em nosso apartamento e fomos dormir, pois amanhã todos teremos de levantar muito cedo. 

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Dia 22

DATA: 17/06/2012

MANHÃ:  Viena– Áustria
NOITE: Viena– Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225 acima do nível do mar

dia 22

Começamos o dia recebendo a visita do Ricardo e da Elisângela para tomar o café da manhã conosco.
A Anete preparou um café da manhã especial, com panquecas americanas, lingüiça frita, pão, manteiga, bolachas, sucos.... Parecia um café da manhã de hotel 5 estrelas.
A seguir, saímos todos juntos e fomos até uma grande loja chamada Ikea, onde  o Ricardo e a Elisângela foram escolher móveis para o apartamento que eles vão se mudar no inicio do mês que vem.
Passamos várias horas nessa loja, pois além de imensa foi necessário fazer projetos da cozinha que se encaixassem exatamente no espaço disponível no novo apartamento. Na loja os vendedores estão preparados para ir colocando no computador exatamente aquilo que o cliente quer, e vão formando uma imagem tridimensional, a cores de como ficará exatamente o resultado final da compra. Muito interessante, mas também um pouco demorado, pois tudo tem de ser escolhido pelo cliente, até o tipo de parafuso que vai ser utilizado.
No final eles imprimem o desenho e também o orçamento discriminado de tudo o que foi utilizado. 
Foi tanto tempo para escolher tudo que, ao final já era hora de almoçar, o que fizemos num restaurante da própria loja.
Saindo do Ikea, fomos ao Baumax, à mesma grande loja onde eu e a Anete já havíamos ido durante a semana, onde eles continuaram procurando móveis para seu novo apartamento.
Voltamos para casa por volta das 19h00.
Jantamos todos em nosso apartamento, uma janta especial preparada pela Anete, com arroz, quibe, pizza e salada, uma das comidas preferidas do Ricardo, e, é claro, minha também. 

Dia 21

DATA: 16/06/2012

MANHÃ:  Viena– Áustria
NOITE: Viena– Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225 acima do nível do mar

Dia 23

DATA: 18/06/2012

MANHÃ:  Viena– Áustria
NOITE: Viena– Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225 acima do nível do mar

Hoje tivemos um daqueles dias em que nada dá certo...
Havíamos programado ir hoje até o sul da Itália, conhecer a cidadezinha onde nasceram meus avós.
Mas os problemas começaram assim que saímos de nosso hotel.
Ao chegar à estação onde pegaríamos o metrô que nos levaria até a estação do trem que vai para o aeroporto, vimos vários carros de bombeiros parados em frente e, ao entrarmos notamos que o metrô não estava funcionando.
Tive então que procurar alguém que falasse inglês para pedir informações, e fiquei sabendo que a linha “verde” que utilizamos normalmente quando saímos de casa não estava funcionando, mas que as outras estavam normais. Fui orientado então a pegar um ônibus e ir até uma estação da outra linha que também passa pela estação do trem. 
Acontece que todo o mundo teve a mesma idéia, e o ônibus ficou lotado. Nós, e nossas malas, ficamos como se estivéssemos dentro de uma lata de sardinha.
Conseguimos finalmente pegar o metrô, e depois o trem para o aeroporto, mas, não sei porque o trem estava bem lerdo e acabou demorando muito mais do que o normal.
Mas mesmo assim, chegamos ao aeroporto, e começamos então a procurar o local do check in da Alitalia, que por sinal ficava no outro terminal.
Novamente conseguimos resolver tudo, e, com o boleto de embarque na mão, fomos para a sala de espera. Para continuar os problemas, a chamada para embarque atrasou uns 25 minutos, e, fomos então levados até um ônibus onde ficamos sentados mais uns 20 minutos sem sair do lugar.
Quando finalmente o ônibus nos levou até o avião, pensávamos que, finalmente estaria tudo bem... Mas foi aí que os problemas realmente começaram...
Ficamos sentados dentro do avião por mais de uma hora, e a única explicação que tivemos foi que havia um “problema técnico” e que eles estavam tentando solucionar.
Quando já não dava mais para ficar sentado, deram um aviso para que desembarcássemos e maiores explicações seriam dadas dentro do aeroporto.
Todos imediatamente se levantaram e, ficaram em pé mais uns 10 minutos antes que fossemos autorizados a sair do avião...
Dentro do aeroporto fomos levados até as esteiras de bagagem onde cada um pegou sua mala de volta e a seguir fomos todos ao guichê da Alitalia para, individualmente, tentar solucionar o problema de cada um. Logicamente se formou uma grande fila e apenas um atendente para conversar com cada um dos passageiros. 
Como estávamos quase no final da fila eu fui reclamar que iria demorar muito para ser atendido e que já estávamos com fome depois de tanto tempo de espera.
Só aí foi que eles me ofereceram um “vale” para que fossemos almoçar em um restaurante no aeroporto e depois voltássemos para a fila. 
Fomos então ao restaurante e, na volta, a fila estava bem menor, mas aí já eram mais de 16 horas.
Quando finalmente chegou a minha vez de ser atendido eu deixei bem claro que não me interessaria mais viajar hoje, já que havia perdido a conexão que teria que fazer em Roma, e também perderia o trem que me levaria do último aeroporto até Zambrone, local onde havíamos reservado hotel.
Acertamos então que adiaríamos todos os nossos vôos, tanto da ida quanto da volta, em 24 horas, e eles mesmos ligaram para o hotel e transferiram a reserva que eu havia feito.
Quanto finalmente ficou tudo resolvido já passava das 17 horas.
Pegamos então o trem de volta para Viena, depois o metrô e finalmente chegamos em nosso hotel, já depois das 19 horas.
Foram mais de 10 horas entre nossa saída do hotel pela manhã e a nossa volta, sem que tenhamos saído de Viena.
Realmente um dia para apagar do Diário de Bordo....
Amanhã recomeçaremos tudo novamente, esperando que desta vez, se Deus quiser, tudo acabe dando certo.

dia 23

Dia 25

DATA: 20/06/2012

MANHÃ:  Zambroni– Itália
NOITE:Zambroni– Itália

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: Nível do mar

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Dia de conhecer Cessaniti, a cidade onde nasceram meus avós paternos, e de onde saíram em 1913 com destino ao Brasil, e nunca mais tiveram a oportunidade de retornar à sua terra natal.
Estou muito feliz em ser o primeiro Valente a ter a oportunidade de retornar a essa cidade, depois de quase 100 anos de sua partida.
Logo após tomarmos um café da manhã improvisado em nosso chalé em Zamboni, encontramos o motorista da van que havíamos contratado ontem para nos levar até Cessaniti, distante cerca de 20 km. daqui.
A van nos levou até em frente à Prefeitura de Cessaniti e combinamos para que voltasse a nos buscar as 14h30.
O primeiro lugar em que fomos foi até a “Comuna de Cessaniti”, para pedir a certidão de nascimento de meu avô e também uma nova certidão de casamento.
A senhora que nos atendeu pediu que retornássemos em uma hora.
Aproveitamos para andar um pouco pela cidadezinha e tirar algumas fotos.
Cessaniti é realmente uma cidade muito pequena, com cerca de 3.500 habitantes, onde não existe praticamente nada. Não tem nenhum hotel, restaurante, banco, taxi ou mesmo ônibus. Além das casas de moradia, as únicas coisas que vimos foram a Prefeitura, um bar, uma mercearia, o correio, onde existe um caixa eletrônico, e a igreja.
Perguntei a uma moça na mercearia qual a idade de Cessaniti e ela respondeu que não sabia exatamente, mas que com certeza eram vários séculos !!!!
Quando retornamos à “Comuna” para pegar a certidão, a senhora que nos atendeu disse que não havia conseguido localizar o registro de nascimento de meu avô !!!!
Ela demonstrou muito boa vontade em nos ajudar, e disse que talvez o ano do nascimento que eu havia informado, 1893, poderia estar errado, e que iria procurar em outros anos.
Procurou no livro de 1891, 1892, 1893, 1894 e 1895, e nada....
Quando eu já estava me conformando em não conseguir a certidão, aconteceu um fato estranho. Um senhor que estava ajudando a senhora que nos atendia notou que estavam faltando algumas páginas no livro de 1893. Fazendo uma pesquisa mais apurada, ele descobriu que essas páginas que faltavam estavam coladas fora de ordem, no final do livro. E, justamente em uma dessas páginas é que estava o registro de nascimento de meu avô !!!!
Fiquei muito contente e também muito agradecido à boa vontade dos funcionários da “Comuna”, pois com isso eles atrasaram seu horário de saída para almoço em mais de uma hora !!!!
A seguir demos mais uma caminhada pela cidade, e tentamos encontrar algum parente para podermos conversar, mas foi impossível, pois além da dificuldade da língua, seria preciso encontrar alguém com uma idade bem avançada para que pudesse se lembrar de algo ocorrido há cem anos atrás. 
Então, tomamos um lanche no único bar da cidade e ficamos aguardando o retorno da van, que chegou pontualmente na hora combinada.
Como ele tinha mais passageiros dentro da van, disse que iria primeiro passar em outras pequenas cidades antes de nos levar a Zambroni, o que até nos agradou, pois não tínhamos mais nada para fazer hoje, e assim pudemos conhecer um pouco da região.
Chegamos ao hotel por volta das 15h30 e ficamos apenas descansando nas cadeiras da linda praia em frente ao hotel.
Jantamos novamente no hotel e fomos para nossa “casinha” dormir.
Amanhã não temos nada para fazer, e como estamos praticamente “presos” aqui no hotel, pela impossibilidade de se sair caminhando daqui, vamos ficar o dia inteiro só apreciando a belíssima vista do Mar Mediterrâneo.

dia 25

Finalmente conseguimos fazer a viagem programada para a Itália !!!
Foi difícil, complicado, com alguns problemas, mas chegamos a Marina de Zamboni, um balneário na costa do Mediterrâneo, a uns 20 km. da pequena cidade de Cessaniti, onde nasceram meus avós paternos.
Hoje não tivemos nenhum problema com o metrô e o trem em Viena. Apesar de termos saído do hotel uns 40 minutos mais tarde do que havíamos saído ontem, chegamos ao aeroporto mais cedo.
Os problemas começaram no aeroporto, quando já nos dirigíamos ao portão de embarque. Quando olhamos o painel eletrônico notamos que já havia um aviso de que nosso vôo estava atrasado, com previsão de saída para uma hora depois do previsto.
Como tínhamos cerca de 02h00 para fazermos a conexão no aeroporto de Roma, já comecei a ficar preocupado com a possibilidade de perdermos nosso segundo vôo e, consequentemente, o trem que teríamos que pegar após os vôos para conseguirmos chegar até o hotel que havíamos reservado, aqui em Zamboni.
O de Viena para Roma acabou saindo com 01h30 de atraso, o que nos obrigou a correr bastante dentro do aeroporto de Roma para não perdermos a conexão. Felizmente conseguimos chegar ao portão de embarque ainda em tempo.
Quando já estávamos dentro do avião que nos trouxe de Roma até o aeroporto de Lamezia Termi, ocorreu um fato que eu nunca havia visto antes.
O comandante informou que teríamos um atraso na decolagem pois o avião estava sendo submetido a uma inspeção !!!!
Logo depois uma aeromoça solicitou a vários passageiros, inclusive nós, que mudássemos de assento durante a decolagem, orientando-nos a ocupar os lugares vagos no fundo do avião. A explicação dada pela aeromoça foi de que precisava fazer uma melhor distribuição do peso dentro do avião, que estava muito concentrado na parte dianteira !!!!  Nunca pensei que o peso de alguns passageiros pudesse fazer alguma diferença para um avião daquele tamanho !!!!
E ela deixou bem claro que isso era necessário apenas durante a decolagem, e que logo a seguir poderíamos voltar aos nossos lugares...
Com isso tivemos novamente um atraso de 40 minutos....
Realmente, a Alitália não me parece ser uma empresa séria... Essa foi nossa primeira viagem com a Alitália, e pretendo, depois da volta a Viena que também será com ela, se possível nunca mais comprar passagens com ela.
Felizmente tínhamos quase 02 horas até que saísse o trem para Zamboni, então esse segundo atraso não nos trouxe problemas maiores, além, é claro, da preocupação.
Chegando em Lamezia Termi pegamos um taxi até a Estação de Trem, onde compramos a passagem para Zamboni.
Quando chegamos a Zamboni, cerca de 50 minutos depois, a filha dos donos do hotel já estava nos esperando com um carro para nos pegar, pois assim que tomamos o trem eu havia ligado para ela informando o horário de chegada.
O Hotel Residencial Turístico II é bem bonito, localizado junto à praia, com cadeiras e quardas-sol para uso dos hóspedes e um atendimento muito simpático. A hospedagem é feita em pequenas casinhas, com quarto, cozinha e banheiro, além de ter uma mesa com cadeiras do lado de fora. Realmente um ambiente bem agradável.
O problema é a localização, longe de tudo. Não dá nem pra gente sair do hotel, pois para se chegar até a estação de trem é uma subida muito íngreme de 800 metros. E a cidade propriamente dita nos parece que também não tem nada para se fazer, pois só tem 1.700 habitantes. 
Fomos informados que aqui não tem ônibus para nos levar até Cessaniti, e que única forma de conseguirmos chegar até lá é com um taxi, que o próprio pessoal do hotel já contactou e que virá nos buscar amanhã cedo.
Jantamos no próprio hotel, até porque é impossível sair daqui a pé, e fomos dormir, pois o dia foi bem cansativo.

Dia 24

DATA: 18/06/2012

MANHÃ:  Viena– Áustria
NOITE: Zambroni– Itália

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: Nível do mar

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Dia 26

DATA: 21/06/2012

MANHÃ:  Zambroni– Itália
NOITE: Zambroni– Itália

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: Nível do mar

Dia de descansar....
Como é praticamente impossível sair a pé do hotel em que estamos hospedados, já que a partir do portão começa uma subida muito íngreme de uns 800 metros, passamos o dia inteiro no hotel, e aproveitamos para relaxar e aproveitar um pouco desse belíssimo lugar.
Acordamos tarde, improvisamos um café da manhã no nosso “chalé”, e fomos para a praia em frente ao hotel.
Pela primeira vez consegui tomar um banho de mar no Mediterrâneo, apesar da água ser bem fria, para os padrões brasileiros. Eu conversei um pouco com um sueco que estava sentado ao nosso lado na praia e ele disse que, para eles, a água é muito quente !!!!
Como já dizia Einstein, tudo é relativo....
Devo destacar também que a água é de uma transparência impressionante. 
Como o fundo do mar não é de areia como no Brasil, mas sim de pedregulhos, a água não fica turva, misturada com areia. É um pouco difícil de chegar até a água, pois é complicado andar sobre os pedregulhos, mas usando um chinelo dá pra encarar.
Ficamos sentados algumas horas, apreciando o belíssimo visual e depois fomos almoçar no restaurante do hotel.
Para comemorar a classificação do Corinthians sobre o Santos ontem à noite, pedimos um peixe grelhado com arroz. Até que estava gostoso, principalmente depois que coloquei um pouco de azeite de oliva, que é produzido artesanalmente pelos donos do hotel. 
Depois do almoço tiramos uma pequena “siesta” em nosso chalé e no restante da tarde fiquei utilizando a internet, enquanto a Anete assistia um filme na televisão.
No final da tarde fui me sentar novamente na praia, só para apreciar o lindo por do sol sobre o Mediterrâneo, o que aqui ocorre por volta das 20h30.
À noite fizemos um lanche em nosso chalé, e depois fomos dormir, pois amanhã precisamos levantar bem cedo, para iniciarmos nossa viagem de volta a Viena.

dia 26

Fizemos hoje a viagem de volta à Viena.
Levantamos bem cedo, tomamos o café da manhã no nosso “chalé” e em seguida o proprietário do hotel nos levou com seu carro até a estação de trem de Marina de Zamboni.
Pegamos o trem com destino a Lamezia às 08h00.
O “trem” na verdade era um único vagão que tinha a parte da máquina onde estava o condutor, e outra parte reservada aos passageiros. Na verdade parecia mais um ônibus velho sobre trilhos. 
Na parte reservada aos passageiros, dava para se ouvir perfeitamente o barulho do motor a diesel, e inclusive sentir a troca de marchas. 
Acho que era do tempo em que meu avô ainda morava em Cessaniti.
Mesmo sendo bem velho, cumpriu o horário e, às 09h00 desembarcamos na estação de Lamézia, onde pegamos um taxi até o aeroporto.
Desta vez a Alitália atrasou só 15 minutos na partida com destino a Roma. Destaque apenas para o “serviço de bordo”, onde podíamos escolher entre um copo de água, ou uma xícara de café ou de chá !!! E mais nada....
No aeroporto de Roma tivemos um tempo maior desta vez, e pudemos até tomar um lanche e fazer algumas compras.
Às 16h15, novamente com 15 minutos de atraso, partimos em direção a Viena, onde chegamos às 17h40.
Tomamos então o trem com destino ao centro da cidade e depois o metrô até próximo ao hotel onde estamos hospedados, onde chegamos às 19h10, praticamente 12 horas depois de termos saído do hotel em Marina de Zamboni.
Essa foi realmente uma viagem difícil e complicada, mas que valeu a pena por termos conhecido a cidade onde nasceram meus avós paternos e também a beleza da costa da Calábria.
Logo após nossa chegada encontramos com o Ricardo e a Elisângela e fomos juntos até uma pizzaria próxima, para jantar.
À noite ficamos no nosso apartamento conversando, até a hora de ir dormir.

Dia 27

DATA: 22/06/2012

MANHÃ:  Zambroni– Itália
NOITE: Viena – Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225 metros acima do Nível do mar

dia 27

Hoje tive um dia bem chato...
O Ricardo já havia nos avisado que passaria o dia ajudando um amigo a fazer sua mudança de apartamento. 
Logo ao acordar notei que estava chovendo, e um pouco frio.
Após tomarmos nosso café da manhã no nosso apartamento, fomos até um supermercado próximo, para comprar algumas coisas que estavam faltando em nossa cozinha.
A seguir, a Elisângela nos ligou sugerindo que fossemos até um “outlet”, uma espécie de shopping do tipo americano, onde existem muitas lojas famosas. A principio eu concordei, até porque com o tempo que estava fazendo não tínhamos mesmo muitas opções.
Fomos então até o local de onde partem os ônibus em direção ao “outlet”, mas ao chegarmos vimos que o do meio dia já estava lotado, e que seria necessário esperar até o próximo, à 01h00.
Como eu já não estava muito com vontade de passar o dia inteiro andando por lojas, resolvi voltar sozinho para o hotel, enquanto a Anete e a Elisângela, continuaram na fila, esperando o próximo ônibus.
Voltei ao hotel, utilizei um pouco a internet, e depois sai para tomar um lanche.
Nessa hora a chuva já havia passado e o sol aparecera, mas aí já era tarde para fazer algum passeio interessante, mesmo porque eu estava sozinho.
Voltei então ao hotel e fui tirar minha “siesta”.
À noite o Ricardo e a Elisângela vieram jantar em nosso apartamento e depois fomos todos dormir, esperando que amanhã o tempo ajude e possamos fazer um passeio pela região.

Dia 28

DATA: 23/06/2012

MANHÃ:  Viena – Áustria
NOITE: Viena – Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225 metros acima do Nível do mar

Dia 29

DATA: 24/06/2012

MANHÃ:  Viena– Áustria
NOITE: Viena– Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 255 metros acima do nível do mar

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Tivemos hoje um dia bem movimentado, e muito interessante.
Fomos conhecer o vale do Wachau, uma região da Áustria tombada pela UNESCO como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade.
Levantamos bem cedo, tomamos o café da manhã no nosso apto., e às 09h00 encontramos o Ricardo e a Elisângela para iniciarmos o passeio.
Inicialmente pegamos o metrô que nos levou até a Estação de Trem onde embarcamos com destino a Melk, uma cidade muito antiga localizada na região leste da Áustria, a cerca de 01h30 de Viena, por trem.
Em Melk demos uma caminhada pela cidade e fomos conhecer um antigo castelo que no ano de 1090 foi doado à Igreja Católica para se transformar num Mosteiro. O local é muito grande, com uma igreja riquíssima, jardins enormes e diversos prédios muito bem preservados.
A seguir tomamos um lanche e pegamos um barco que foi navegando pelo Rio Danúbio, e passando por várias pequenas cidades e algumas fortalezas medievais. Em ambos os lados do barco pudemos observar imensas plantações de uva, já que a região é a maior produtora de vinho da Áustria. 
Depois de pouco mais de uma hora navegando, descemos na cidade de Durnstein, uma cidade típica da Idade Média, onde se destaca, no alto de uma montanha, as ruínas de um castelo onde o rei da Inglaterra Ricardo Coração de Leão permaneceu preso durante os anos de 1192 e 1193. O Ricardo e a Elisângela foram até o castelo, mas eu e a Anete preferimos ficar na cidade, pois não teríamos condições de agüentar uma subida tão íngreme, onde se demora cerca de uma hora para atingir o topo.
Às 17h40 pegamos novamente um barco que nos levou, em cerca de meia hora, até a cidade de Krems, também uma cidade medieval que no século 11 já tinha sua própria moeda. Caminhamos um pouco por Krems, fomos a um restaurante onde comemos um pouco e, às 20h00 pegamos o trem que nos trouxe de volta a Viena, numa viagem que durou cerca de 01h30.
Chegamos em casa por volta das 22h00, cansados mas felizes pelo belo dia que tivemos, com muito sol e calor. 

dia 29

Ao acordarmos hoje vimos que, novamente, o tempo estava ruim. Chovendo, ventando, e fazendo um friozinho, o que eliminava a possibilidade de fazermos algum passeio ao ar livre.
Assim, depois do café da manhã pegamos o metrô e fomos até um shopping que havíamos conhecido quando ficamos hospedados no Hilton Danúbio.
Lá a Anete comprou algumas roupas para ela, e depois pegamos novamente o metro e fomos até o grande shopping onde eu pretendia comprar um celular para mim, já que o meu, embora funcione, não está mais acendendo o visor.
Depois de escolher o modelo que eu queria e conseguir um atendente para fazer a papelada da venda, o que demorou quase uma hora, fui ao caixa para pagar. Quando mostrei o cartão de crédito, a caixa simplesmente disse que só aceitava dinheiro. Fiquei tão bravo que deixei o celular com ela e fui embora...
Como é possível que uma loja imensa como aquela, localizada num dos maiores shoppings de Viena não aceite Cartão de Crédito ??? Parece até que estou na Argentina !!!!
Tomamos então um lanche, e voltamos para casa, pois embora o sol já tivesse aparecido, já eram quase 18h00.
À noite a Elisângela veio jantar com a gente e depois fomos dormir.

Dia 30

DATA: 25/06/2012

MANHÃ:  Viena– Áustria
NOITE: Viena– Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 255 metros acima do nível do mar

dia 30

Dia 31

DATA: 26/06/2012

MANHÃ:  Viena–Áustria
NOITE: Viena–Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225 meetros acima do nível do mar

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Hoje o dia amanheceu ensolarado, embora com vento, e um pouco frio.
Pudemos então continuar nossos passeios por Viena, ao contrário de ontem, quando a chuva só nos permitiu ir a lugares fechados, como os shoppings.
Assim, logo após nosso café da manhã, tomado em nosso apto. no hotel, pegamos o metro e fomos para o centro da cidade, descendo bem em frente à Catedral de Viena.
Primeiramente fomos visitar a “Casa da Música”, um local bem interessante, que mistura um pouco de museu sobre os principais músicos clássicos que viveram em Viena, como Mozart, Strauss e tantos outros, com várias experiências sobre sons e músicas. Tem até uma sala interativa, onde o visitante, com uma batuta pode reger a Orquestra Filarmônica de Viena, reproduzida em uma grande tela.
E o interessante é que realmente os músicos reagem aos movimentos que a gente faz com a batuta, e no final o maestro aparece e faz um comentário sobre a atuação do visitante.
A Anete escolheu reger a orquestra tocando o “Can Can”, e se saiu muito bem, tendo no final recebido os elogios do maestro.
Eu escolhi uma polca e, após alguns minutos os músicos simplesmente pararam de tocar, largaram seus instrumentos com evidente insatisfação, e o maestro apareceu e me perguntou: Se você quer que eles toquem uma polca, porque fica regendo como se estivessem tocando La Cucaracha !!!!!
Ficamos na Casa da Música por umas duas horas e depois fomos tomar um lanche no calçadão que fica a poucas quadras dali.
A seguir fomos ver um relógio onde as horas são marcadas por bonecos que representam figuras históricas da Áustria. 
A Anete aproveitou para comprar algumas lembrancinhas nas lojas de souvenir e depois voltamos para o hotel, onde chegamos por volta das 18h00.
À noite a Elisângela veio jantar conosco, e depois fomos dormir.

dia 31

Por sugestão da Anete hoje resolvemos fazer um programa não muito comum. Fomos conhecer o cemitério de Viena, considerado um dos maiores do mundo.
Pegamos o metrô e depois um bonde, percorrendo um longo caminho em cerca de 45 minutos até chegarmos à entrada principal do cemitério.
O local é tão grande que possui até uma linha de ônibus que circula exclusivamente dentro do cemitério, percorrendo as principais alamedas. Fizemos um tour completo nesse ônibus, o que demorou cerca de 40 minutos, ressaltando que ali dentro não tem trânsito, nem semáforos para retardar o percurso.
Segundo fomos informados, ali estão enterrados cerca de três milhões de pessoas !!!!
Depois do passeio com o ônibus fomos caminhando até o local onde estão enterrados muitos dos músicos famosos que viveram em Viena, como Mozart, Bethoveen, Strauss..
Ao sairmos do cemitério pegamos novamente o bonde em sentido inverso, mas descemos numa parada no caminho, onde tomamos um lanche e depois pegamos um outro metrô e fomos até o centro da cidade.
Caminhamos um pouco pelas praças e ruas centrais até a hora que resolvemos voltar para casa. Pegamos um bonde e fomos até a estação de metrô mais próxima, onde pegamos o trem de volta para nosso hotel, onde chegamos por volta das 18h00.
À noite jantamos em nosso apartamento e fui dormir cedo, pois pretendo acordar as 02h30 para assistir, pela internet, ao jogo Boca Juniors x Corinthians, em Buenos Aires, primeiro jogo da final da Copa Libertadores da América.

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Dia 32

DATA: 27/06/2012

MANHÃ:  Viena–Áustria
NOITE: Viena–Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225 meetros acima do nível do mar

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Dia 34

DATA: 29/06/2012

MANHÃ:  Viena– Áustria
NOITE:Viena– Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225  metros acima do nível do mar

Como não tínhamos nenhum passeio planejado para hoje, resolvemos pegar um ônibus que passa aqui em frente ao nosso hotel, e fazer todo o seu trajeto, pois sabíamos que seu ponto final seria no outro lado da cidade.
Assim, passamos cerca de uma hora cruzando Viena, e apreciando seus lindos prédios e seus diversos parques.
No final do “tour” de ônibus, caminhamos um pouco e depois pegamos um metrô para irmos até o local de trabalho da Elisângela, para almoçar com ela e pegar as chaves do apartamento para onde eles vão se mudar amanhã.
Depois do almoço fomos até o apartamento e a Anete resolveu fazer uma faxina para facilitar a mudança.
Passamos a tarde toda no apartamento e com certeza ele ficou bem melhor do que estava quando chegamos.
Esse apartamento é muito maior do que o que eles moram hoje, com dois quartos, uma sala muito grande que dá para fazer dois ambientes, uma boa cozinha, banheiro e dispensa. Com certeza eles ficarão muito melhor acomodados do que estão hoje.
À noite a Elisângela veio jantar com a gente e depois fomos dormir, pois amanhã o dia será de muito trabalho com a mudança.

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Dia 38

DATA: 03/07/2012

MANHÃ:  Virginal– Bélgica
NOITE: Virginal– Bélgica

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 155 metros acima do nível do mar

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Levantamos tarde, tomamos o café da manhã com a família da Stephanie, e depois saímos de carro para passear.
Primeiramente fomos até um local bem interessante chamado “Ascenseur de Strépy-Thieu”. Nesse local existem dois elevadores imensos utilizados para transportar barcos de carga e também barcos de passeio que utilizam um dos inúmeros canais existentes na Bélgica, e que, com a ajuda desses elevadores conseguem vencer um desnível de cerca de 50 metros de altura.
Eu já conhecia o sistema de eclusas que utilizam a água para elevar e descer os barcos, mas nunca havia visto esse sistema de elevadores, onde os barcos entram e são puxados para cima, por imensos cabos de aço.
Na Bélgica mais de 70% do transporte de cargas é feito através de barcos, utilizando os inúmeros canais que foram construídos com essa finalidade. Merece destaque o fato de que na Bélgica só existem dois rios e mesmo assim, o transporte fluvial foi priorizado.
Depois da visita a esse elevador fomos tomar um lanche, e a seguir fomos visitar a casa onde mora a Stephanie, embora ela esteja passando um tempo na casa de sua mãe.
A seguir, voltamos para a casa onde estamos hospedados, onde jantamos todos juntos.
Amanhã iremos levantar cedo, pois pretendemos ir de carro até Amsterdã, na Holanda.  

dia 38

Levantamos bem cedo hoje, tomamos o café da manhã da casa da mãe da Stephanie, e, às 08h00 pegamos o carro para viajarmos até Amsterdã, capital da Holanda. 
Fomos eu, a Anete, a Stephanie e os dois filhos dela.
A pedido da Stephanie, que preferiu dormir um pouco durante a viagem, eu fui dirigindo o carro dela até lá. 
Apesar da distância ser relativamente pequena, 260 km., demorei cerca de 03h30 para chegar até Amsterdã, devido ao tráfego intenso, e ao grande número de obras que estão sendo realizadas nas estradas, pois eles aproveitam o verão para fazer as reformas necessárias, já que no inverno isso se torna impossível.
Deve-se destacar também a excelente qualidade das estradas, todas com pista dupla e sem nenhum buraco, 
Chegando a Amsterdã colocamos o carro num estacionamento e fomos caminhar um pouco, aproveitando também para almoçarmos num restaurante italiano.
Depois do almoço fizemos um tour com um ônibus turístico que vai parando nos principais atrativos da cidade.
Amsterdã é realmente linda, com uma grande quantidade de canais navegáveis que cortam toda a cidade, muitos prédios antigos e com muita história.
Um ponto que chama a atenção é a grande quantidade de bicicletas que rodam pela cidade. Parece até que existem mais bicicletas do que pessoas por lá. Os ciclistas possuem ciclovias para se locomoverem e que também são utilizadas por motocicletas, lambretas e motonetas. Em Amsterdã, assim como em Berlin, a bicicleta tem preferência de passagem sobre qualquer outro tipo de transporte e inclusive sobre os pedestres. Se ocorrer um acidente entre uma bicicleta e um pedestre, automaticamente o pedestre é considerado o culpado !!!!
Depois do tour de ônibus fizemos também um passeio de barco pelos canais de Amsterdã, podendo apreciar seus jardins, parques e os edifícios de um ângulo bem bonito.
Ao terminarmos o passeio de barca fomos caminhando até um bairro muito famoso de Amsterdã, conhecido como “Lanterna Vermelha”, onde as mulheres, com trajes provocantes ficam se expondo em vitrines nas casas, à espera dos homens que passam pela calçada e assim podem escolher aquela com a qual querem passar algumas horas.
O nome “Lanterna Vermelha” foi dado ao bairro devido às lâmpadas vermelhas que ficam acesas em frente às casas das mulheres. 
O local existe há vários séculos, e está localizado bem próximo ao porto de Amsterdã, que, há 400 anos era considerado um dos portos mais importantes do mundo. 
Fomos então pegar o carro no estacionamento e iniciamos a viagem de volta a Virginal.
Demos uma parada no caminho para tomarmos um lanche e chegamos à casa da mãe da Stephanie por volta das 23h00.
Fui dormir logo em seguida, pois pretendo levantar às 02h30 da madrugada para assistir, via internet, à final da Copa Libertadores da América entre o Corinthians e o Boca Juniors da Argentina.

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Dia 30

DATA: 04/07/2012

MANHÃ:  Virginal– Belgica
NOITE: Virginal– Belgica

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 155 metros acima do nível do mar

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Dia 35

DATA: 30/06/2012

MANHÃ:  Viena– Áustria
NOITE:Viena– Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225  metros acima do nível do mar

Hoje foi um dia de muito trabalho.
Logo cedo o Ricardo e a Elisângela vieram tomar o café da manhã conosco aqui no hotel e em seguida foram até o Ikea para tentar comprar a cozinha para seu apartamento novo.
Enquanto isso eu e a Anete fomos até o apartamento deles e começamos a embalar e colocar em caixas todas as coisas que deveriam ser mudadas.
Enchemos também algumas malas e levamos, de metro, até o novo apartamento. Quando íamos saindo encontramos um casal de brasileiros amigo deles que nos ajudou a levar as malas.
Retornamos ao apartamento antigo e esperamos por um amigo deles que veio com um furgão. Colocamos dentro dele tudo o que foi possível e, eu e o amigo, levamos para o novo endereço, enquanto a Anete fez o mesmo caminho, mas de metrô, levando mais uma mala cheia.
Descarregamos tudo no novo apartamento e ficamos esperando o Ricardo e a Elisângela chegarem para começar a colocar as coisas no lugar.
Assim que eles chegaram, fomos primeiro tomar um lanche e depois retornamos para trabalhar mais um pouco.
À noite saímos todos para comer uma pizza.
Voltamos para nosso hotel por volta das 23h30 e fomos dormir, pois amanhã será o dia de nossa mudança, aqui do hotel para o antigo apartamento do Ricardo e da Elisângela.

Acordamos hoje por volta das 08h00, tomamos café da manhã no “nosso” apartamento, arrumamos as malas para mais uma viagem, e fomos para o aeroporto.
Mesmo tendo que pegar o metrô e o trem até o aeroporto, chegamos meio cedo, com tempo para fazermos o check-in com calma, tomar um lanche e ainda esperar um bom tempo na sala de embarque.
Às 15h10, pontualmente, a Austrian Airlines iniciou nosso vôo com destino à Bélgica.
Vôo curto, de apenas uma hora e meia, bem tranqüilo...
Ao desembarcarmos em Bruxelas, a Stephanie já estava nos esperando para nos levar até a casa dela, onde nos hospedamos.
A Stephanie foi uma das intercambistas que ficaram em nossa casa no Brasil no período em que fui Vice-Chairman do programa de intercâmbio, e que não víamos há 13 anos, quando visitamos a Bélgica pela primeira vez.
Do aeroporto em Bruxelas até a casa dela, em Virginal, demoramos cerca de uma hora.
Ficamos conversando bastante, matando a saudade, jantamos e depois fomos dormir.

Dia 37

DATA: 02/07/2012

MANHÃ:  Viena– Áustria
NOITE: Virginal– Bélgica

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 155  metros acima do nível do mar

Domingo. Dia do Senhor.
Levantamos cedo, tomamos nosso café da manhã no apartamento da Pension Schonbrunn, e providenciamos nossa “mudança” para o antigo apartamento do Ricardo e da Elisângela.
Às 11h00 encontrei com o Ricardo e com a Elisângela para irmos à Igreja Metodista, uma igreja cujos cultos são em inglês e que eles estão freqüentando há um bom tempo.
Tirando o fato de que a igreja tem uma “Pastora”, trata-se de uma igreja bem tradicional, com hinos cantados ao som de um belíssimo órgão de tubos. 
Foi muito legal também ver o Ricardo e a Elisângela cantando no coral e também participando da Santa Ceia.
Depois do culto voltei ao “nosso” apartamento para trocar de roupa e em seguida fomos encontrar com o casal brasileiro amigo deles para irmos todos ao parque às margens do Rio Danúbio onde passamos a tarde toda. 
Com o calor terrível que estava fazendo hoje, com temperaturas próximas dos 40º. graus, foi realmente muito gostoso tomar um banho nas águas frias do Danúbio.
Ficamos por lá até as 19h30 e  depois voltamos ao nosso apartamento onde a Anete preparou um jantar brasileiro para todos nós. 
Teve uma “feijoada” improvisada, com feijão e lingüiça, frango assado, arroz e salada. Estava muito bom.
Depois fomos dormir, pois amanhã temos mais uma viagem programada. Pretendemos ir até Bruxelas, na Bélgica, para passar a semana com uma ex intercambista que morou uns tempos em nossa casa no Brasil.

Dia 36

DATA: 01/07/2012

MANHÃ:  Viena– Áustria
NOITE:Viena– Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225  metros acima do nível do mar

Timão ehehe....  Timão ohoho
Levantei hoje às 02h30 da madrugada só para assistir, pela internet, a vitória do Corinthians por 2 x 0 sobre o Boca Juniors, da Argentina, tornando-se assim Campeão Invicto da Copa Libertadores da América 2012 !!!!!
Embora o jogo tenha terminado por volta das cinco horas da manhã, só consegui voltar pra cama depois das seis, pois não podia perder a cerimônia de entrega das medalhas e da Taça e, mesmo sendo o único Corinthiano aqui em Virginal, poder participar um pouco da festa de comemoração, utilizando o Facebook.
Assim, só consegui acordar depois das 10h30 da manhã de hoje.
Após tomarmos o café da manhã na casa da mãe da Stephanie, pegamos o carro e fomos até Braine-le-Conte, uma cidade próxima daqui onde pretendíamos visitar um antigo castelo que dizem ser muito bonito.
Entretanto, quando já estávamos na cidade tomando um lanche, caiu uma chuva muito forte e acabamos desistindo do passeio.
Voltamos para casa e passamos o restante do dia só conversando, já que a chuva continuou o tempo todo.
Jantamos na casa da mãe da Stephanie e fomos dormir por volta das 23 horas.
Amanhã deveremos ir até Bruxelas para pegar o avião de volta para a Áustria, e, se o tempo permitir fazer algum passeio por lá.

Dia 40

DATA: 05/07/2012

MANHÃ:  Virginal–Belgica
NOITE: Virginal–Belgica

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 155 meetros acima do nível do mar

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Dia 41

DATA: 06/07/2012

MANHÃ:  Virginal–Belgica
NOITE: Vienal–Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225 meetros acima do nível do mar

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Logo após o café da manhã que tomamos na casa da mãe da Stephanie, nós arrumamos nossas malas e saímos de carro em direção a Bruxelas.
Entretanto, como nosso vôo era somente à tarde, resolvemos primeiro ir até uma cidade próxima a Bruxelas chamada Louvre.
Louvre é uma cidade de porte médio a grande, repleta de edifícios muito antigos. Pelo traçado das ruas e pelas construções acredito que a cidade deva ter mais de 1.000 anos.
É realmente uma cidade muito bonita, com igrejas imponentes e algumas ruas calçada com pedras.
Caminhamos algum tempo pelo centro da cidade e aproveitamos para tomar um lanche.
Quando resolvemos voltar para buscar o carro que havia ficado num estacionamento, escolhemos um caminho diferente do que havíamos feito na vinda e tomamos uma rua que a principio nos pareceu ser paralela.
Entretanto, a rua começou a fazer curvas, e acabamos nos perdendo, pois não conseguíamos encontrar uma rua que pudesse nos levar na direção que queríamos.
O traçado sinuoso, e a falta de ruas transversais acabaram fazendo com que andássemos muito mais do que o necessário até conseguirmos encontrar o estacionamento.
Quando finalmente pegamos o carro já eram 14h00 e então fomos direto para o aeroporto para pegarmos nosso vôo de volta a Viena.
Novamente tivemos problemas com atraso no nosso vôo. O avião da Austrian Airlines que deveria ter saído de Bruxelas às 17h40 somente iniciou o vôo às 18h35.
Ao chegarmos em Viena, novo atraso, desta vez no trem que vai do aeroporto até o centro da cidade, o que,  nesse caso nos surpreendeu muito, pois aqui tanto os trens como o metro e os bondes costumam ser extremamente pontuais. Mas hoje tivemos mais 30 minutos de espera.
Com isso tudo acabamos chegando em “nosso” apartamento somente as 22h00, após termos encontrado a Elisângela no metrô enquanto vínhamos para casa.
Como o Ricardo também já estava chegando da Alemanha, esperamos mais um pouco e fomos encontrar com ele para jantarmos todos juntos.
Após a janta, cada um foi para sua casa dormir...

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Tivemos um dia bem calmo hoje.
Levantamos tarde, tomamos café da manhã no nosso apartamento e depois fomos encontrar o Ricardo no novo apartamento dele.
Como ele precisava fazer mais algumas compras para sua nova casa, fomos com eles até uma grande loja de materiais de construção, onde ficamos um bom tempo.
Como tanto o Ricardo como a Elisângela trabalham a semana inteira, o único dia que eles tem para fazer compras é o sábado, pois no domingo nada fica aberto aqui em Viena. Não se encontra nenhuma loja, supermercado, padaria, e até restaurantes abertos no domingo.
Voltamos para o apartamento deles carregados com um monte de caixas.
Em seguida eu fui até a feira que fica em frente ao apartamento para tomar um lanche e depois ficamos batendo papo por algum tempo.
Lá pelas 17h00 eu e a Anete fomos até o supermercado perto de nosso apartamento para dar uma reabastecida em nossa cozinha, já que aqui tudo fecha às 18h00 e somente vão reabrir na segunda-feira.
À noite o Ricardo e a Elisângela vieram jantar com a gente.

Dia 42

DATA: 07/07/2012

MANHÃ:  Viena–Áustria
NOITE: Vienal–Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225 meetros acima do nível do mar

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Dia 43

DATA: 08/07/2012

MANHÃ:  Viena–Áustria
NOITE: Vienal–Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225 meetros acima do nível do mar

Domingo. Dia do Senhor.
Após tomarmos o café da manhã no nosso apartamento, fomos encontrar o Ricardo e a Elisângela numa estação do metrô e fomos todos à Igreja Metodista que eles freqüentam aqui em Viena.
Após o culto, voltamos para casa para trocar de roupa e fomos novamente até o parque às margens do Rio Danúbio, para aproveitar mais um dia de calor muito forte.
Depois de algum tempo instalados no parque, caiu uma chuva muito forte, com raios e trovões, o que fez com que todo o mundo saísse correndo à procura de abrigo. Ficamos cerca de meia hora esperando a chuva passar.
Logo em seguida abriu o sol novamente e voltamos então a sentar às margens do rio e ficamos mais algum tempo.
No final da tarde demos uma caminhada pelas margens do Danúbio e depois voltamos para casa.
À noite o Ricardo e a Elisângela vieram jantar com a gente, e aproveitamos para nos despedir do Ricardo, já que ele viaja amanhã bem cedo e quando voltar na próxima sexta-feira já deveremos estar voando de volta para o Brasil.

dia 43

Hoje chegou em Viena o Cezar, irmão da Elisângela, que casou sábado e veio passar sua lua de mel por aqui.
Então, logo após nosso café da manhã pegamos o metrô para encontrar a Elisângela e irmos todos ao aeroporto para buscá-los.
Depois de nos encontrarmos com eles voltamos ao apartamento do Ricardo e da Elisângela, para deixar as malas e, em seguida, saímos para almoçar.
A seguir pegamos novamente o metrô e fomos até o centro da cidade para que eles pudessem começar a conhecer um pouco de Viena.
Ficamos a tarde toda passeando pela parte central da cidade e, lá pelas 19h00, viemos até o “nosso” apartamento, onde ficamos conversando por um tempo, até que eles voltassem para o apartamento do Ricardo, para descansar da longa viagem.
À noite comemos um lanche em nosso apartamento.

Dia 44

DATA: 09/07/2012

MANHÃ:  Viena–Áustria
NOITE: Vienal–Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225 meetros acima do nível do mar

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Dia 45

DATA: 10/07/2012

MANHÃ:  Viena–Áustria
NOITE: Vienal–Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225 meetros acima do nível do mar

Como a Elisângela teve de voltar a trabalhar hoje, eu e a Anete nos tornamos os “Guias de Turismo” do irmão dela e de sua esposa.
Logo cedo eles vieram até nosso apartamento para tomar o café da manhã e depois saímos para mostrar um pouco de Viena para eles.
Inicialmente fomos, de metrô, até o “Copacagrana”, um local às margens do Rio Danúbio onde se encontram diversos bares e restaurantes e que simulam um ambiente tropical.
Depois fomos caminhando até uma torre de 170 metros de altura de onde se tem uma linda visão do Rio Danúbio e de boa parte de Viena. No alto dessa torre existe um restaurante giratório onde sentamos para tomar um refrigerante enquanto a víamos Viena e vários lados diferentes.
Depois de visitarmos a torre, voltamos à Copacagrana e atravessamos o Danúbio por uma pequena ponte flutuante e fomos até uma grande ilha que se encontra no meio do rio. Demos uma caminhada pela ilha e depois pegamos novamente o metrô indo até o Parque de Diversões Prates.
Lá no parque o Cesar e a sua esposa Mariana enfrentaram o “chapéu mexicano” a 117 metros de altura, e brincamos todos numa pista de kart. A Anete aproveitou também para fazer umas comprinhas numa lojinha de souvenirs. 
Ao sairmos do parque decidimos pegar um bonde ao invés do metrô e fizemos um longo percurso com ele até chegarmos ao ponto final em outra estação do metrô mais perto de nosso apartamento. 
Só que aí começou a chover e então entramos num shopping próximo para esperar a chuva passar.
Depois pegamos novamente o metrô e voltamos para nosso apartamento onde a Anete preparou uma janta para nós todos. Teve arroz, feijão, pastel, kibe e salada de alface com tomate. Mais tarde chegou também a Elisângela que também jantou em nosso apartamento.
Por volta das 23h00 eles voltaram para o apartamento deles e nós fomos dormir.

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Dia 46

DATA: 11/07/2012

MANHÃ:  Viena–Áustria
NOITE: Vienal–Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225 meetros acima do nível do mar

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Continuamos hoje como Guias de Turismo do Cesar e de sua esposa, mostrando para eles alguns dos principais pontos turísticos de Viena.
Logo após o café da manhã, que tomamos todos juntos em nosso apartamento, fomos visitar o Palácio Schonbrunn e seus imensos jardins. Como o palácio é bem próximo de nosso apartamento, fomos caminhando mesmo.
Hoje fizemos uma visita completa, tanto pelo interior do palácio, como pelos seus jardins. Caminhamos por praticamente todos os lados dos jardins, o que levou várias horas, já que os jardins são realmente muito grandes, e também muito bonitos.
O interior do palácio é deslumbrante, mostrando todo o luxo com que viviam as famílias imperiais que ali residiram, principalmente a famosa “Sissi”, que deixou muitas coisas que ainda hoje fazem parte da mobília e da decoração do palácio.
Saímos do Palácio Schonbrunn por volta das 14h00 e fomos tomar um lanche, antes de pegar o metro e um bonde para ir visitar o Palácio Belvedere, outro palácio muito bonito que existe aqui em Viena, e que também possui um jardim bem grande.
A seguir pegamos um bonde e fomos conhecer o prédio do Parlamento Austríaco, um edifício imponente localizado bem no centro da cidade, e também o prédio da Prefeitura de Viena, não muito longe do Parlamento.
Por volta das 18h30 pegamos um metrô e fomos encontrar a Elisângela no seu local de trabalho e depois fomos, juntamente com ela, tomar um lanche.
Finalmente, por volta das 22h30, cada um foi para seu apartamento para dormir.

dia 46

Em nosso último dia completo em Viena, aproveitamos para comprar alguns souvenirs para levarmos para casa.
Logo após o café da manhã fomos, de metrô, até um supermercado onde compramos algumas garrafas de vinho e uns tabletes de chocolate.
Em seguida fomos até o apartamento do Ricardo encontrar o Cesar e a sua esposa para que nos acompanhassem durante o dia.
Fomos então até uma feira livre onde também existem algumas lojas e depois ao centro da cidade, próximo à Igreja Matriz de San Estevan.
A próxima parada foi no parque de diversões Plater, onde existem lojinhas de souvenirs que as mulheres já conheciam e quiseram voltar.
Finalmente, com o dia já quase terminando, fomos à Praça da Prefeitura, onde está sendo realizado um Festival de Cinema ao ar livre, e onde foram instaladas diversas barracas que vendem comida e bebida.
Ali encontramos a Elisângela e jantamos todos juntos, comemorando o aniversário do Cesar, que hoje completou 31 anos.
Em seguida fomos até o apartamento do Ricardo comer o bolo de aniversário que a Elisângela havia comprado, e depois viemos para nosso apartamento para nossa última noite em Viena.

Dia 47

DATA: 12/07/2012

MANHÃ:  Viena–Áustria
NOITE: Vienal–Áustria

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225 meetros acima do nível do mar

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Dia 49

DATA: 14/07/2012

MANHÃ:  São Paulo –Brasil
NOITE:São Luiz do Paraitinga–Brasil

FUSO HORÁRIO: horário de Brasília

ALTITUDE: 850 meetros acima do nível do mar

O vôo entre Frankfurt e São Paulo foi bem tranqüilo, mas mesmo assim muito cansativo, por ser bem longo e pela dificuldade em se conseguir dormir nas cadeiras bem apertadas da classe econômica. 
Chegamos em São Paulo às 05h30, após mais de 12 horas de vôo.
Demoramos bastante tempo na fila para fazer o controle de entrada no Brasil, e mais um bom tempo para pegar nossas malas.
Finalmente, por volta das 07h00 conseguimos sair para o saguão do aeroporto, e então enfrentamos mais uma longa fila para comprar as passagens de ônibus para Taubaté, já que desta vez deixamos o “Samurai” na garagem de nossa casa em São Luiz.
Tomamos o ônibus das 08h00 e chegamos em Taubaté por volta das 10h15.
Nossa intenção era pegar um taxi de Taubaté até São Luiz, mas como vimos que havia um ônibus saindo de Taubaté às 10h30, resolvemos vir de ônibus mesmo.
Chegamos em São Luiz às 11h30, quase 26 horas depois de sairmos de nosso apartamento em Viena. 
Chegamos bem cansados, mas agradecidos a Deus por tudo ter corrido bem durante a viagem e, após 47 dias na Europa, podermos encontrar nossa casa em ordem. 

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Dia 48

DATA: 13/07/2012

MANHÃ:  Viena–Áustria
NOITE: Em trânsito aéreo entre Frankfurt e São Paulo

FUSO HORÁRIO: 5 horas a mais que o Brasil

ALTITUDE: 9000 meetros acima do nível do mar

Nosso último dia na Europa começou com chuva.
Levantamos cedo, tomamos o café da manhã no nosso apartamento, arrumamos as malas e fomos até o apartamento do Ricardo para encontrar o Cesar e sua esposa.
Juntos fizemos mais uma “viagem” entre os dois apartamentos, levando mais algumas coisas que pertencem ao Ricardo e que ainda se encontravam em seu apartamento antigo.
Por volta das 14h00 fomos almoçar no “Nashmarket”, a feira permanente que existe próxima ao novo apartamento do Ricardo, e, em seguida retornamos ao apartamento antigo para pegarmos nossas malas e seguir rumo ao aeroporto.
Como estávamos com cinco malas, incluídas as duas maletas que levamos nas mãos, precisamos da ajuda do Cesar e de sua esposa para levá-las até o aeroporto.
Pegamos o metrô, depois o trem, e, por volta das 16h00 estávamos no aeroporto, onde, antes de embarcar fomos receber de volta o valor do imposto embutido no preço de um celular que o Ricardo comprou e nos pediu para trazer para o Brasil.
O primeiro vôo, de Viena até Frankfurt estava previsto para iniciar às 18h30, mas novamente tivemos um atraso de 50 minutos, diminuindo assim o tempo que dispúnhamos para fazer a troca de avião.
Ao chegarmos em Frankfurt tivemos que percorrer um longo caminho até o portão de embarque de onde sairia o vôo da TAM com destino a São Paulo. Para complicar ainda mais, além do atraso na saída de Viena, ainda pegamos uma fila imensa no aeroporto de Frankfurt para fazer o controle de saída da União Européia. Demoramos cerca de 35 minutos nessa fila, o que quase nos custou a perda de nosso vôo para o Brasil.
Conseguimos chegar ao portão de embarque faltando poucos minutos para o horário do vôo, e fomos uns dos últimos passageiros a embarcar.
O vôo começou pontualmente às 22h05, e então nos preparamos para enfrentar as quase 12 horas de vôo até São Paulo.

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