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Iniciamos hoje mais uma de nossas viagens, só que desta vez de uma maneira diferente. Como não conseguimos chegar aos Estados Unidos de carro em nossa viagem do ano passado, resolvemos ir até lá de avião mesmo....

Saímos de São Luiz por volta das 14h00 a bordo do Poderoso e fomos até São Paulo onde o deixamos descansando até nossa volta.

Nosso check in foi meio atribulado. Apesar de termos chegado ao aeroporto com antecedência de duas horas em relação à hora prevista para o vôo, o grande número de pessoas tanto na fila do check in quanto nos trâmites da Policia Federal, fez com que só conseguíssemos entrar no avião alguns minutos antes de fecharem as portas, quando já tinham até dado o ultimo aviso para o embarque. Não tivemos tempo nem para tomar um lanche antes da viagem, como sempre fazemos.

Em compensação, o vôo foi bem tranqüilo. Conseguimos um lugar bem confortável, com bastante espaço e a decolagem ocorreu na hora prevista.

Nossa chegada a Chicago está prevista para as 05h10 de amanhã.

Dia 1 

DATA: 20/06/2008

MANHÃ:  São Luiz do Paraitinga - Brasil
NOITE: Em trâsito aéreo de São Paulo para Chicago

FUSO HORÁRIO: 1 hora a mais que o Brasil

ALTITUDE: 11000 acima do nível do mar

Acesse o dia:

VALENTES NA AMÉRICA DO NORTE

DIA 1
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Dia 2 

DATA: 21/06/2008

MANHÃ:  Chicago - Illinois - USA
NOITE: Madison - Wisconsin - USA

FUSO HORÁRIO: 1 hora a mais que o Brasil

ALTITUDE: 320 acima do nível do mar

Após uma viagem bem tranqüila onde inclusive consegui dormir algumas horas, chegamos ao aeroporto de Chicago dentro do horário previsto.

Os trâmites burocráticos de imigração e alfândega foram feitos normalmente e as 06h00 já estávamos liberados para entrar nos Estados Unidos. Conforme combinado, a Heather estava nos esperando no aeroporto e nos levou em seu carro até a cidade de Madison, WI, onde ela mora com seu marido Donnie e seu filho Isaac. Foram aproximadamente duas horas de viagem.

Hoje passeamos um pouco pela bela cidade de Madison, capital do Estado de Wisconsin, onde aproveitamos para tomar um lanche. 
À tarde fomos tirar uma siesta, pois além de termos viajado a noite toda, a própria Heather também teve de levantar bem cedo para que pudesse estar no aeroporto quando de nossa chegada.

À noite jantamos na casa da Heather, um arroz com feijão que aqui é comprado pronto e já misturado, bastando abrir a caixa e esquentar.

dia 2

Domingo. Dia do Senhor e dia de descanso.

Logo após o café da manhã, com deliciosas pancakes americanas, fomos ao culto na Igreja Metodista, igreja onde a Heather e seu marido congregam. Apesar da dificuldade em entender a língua (a Anete não entendeu nada), é sempre muito gostoso estar na casa de Deus. 

Após o culto retornamos para a casa da Heather onde almoçamos um almoço à brasileira, com arroz, feijão e pastel frito.
Na parte da tarde fizemos uma visita ao local onde a Heather trabalha. É uma empresa muito grande, com diversos prédios, localizada numa ampla área verde. Um local muito bonito, onde cada prédio possui uma decoração diferente, sempre de acordo com um tema escolhido pela proprietária. Existe um edifício cujo tema é a Aviação, outro com o tema África, outro com Circo, etc... A seguir a Heather nos levou a uma grande loja onde a Anete aproveitou para fazer algumas compras.
Na volta eu fui assistir a um jogo da Euro copa pela TV, enquanto a Anete e a Heather foram fazer coxinhas de galinha, uma especialidade brasileira que a Heather gostava muito de comer quando esteve no Brasil. À noite jantamos na casa da Heather mesmo. 

Dia 3 

DATA: 22/06/2008

MANHÃ:  Madison - Wisconsin - USA
NOITE: Madison - Wisconsin - USA

FUSO HORÁRIO: 1 hora a mais que o Brasil

ALTITUDE: 320 acima do nível do mar

dia 3

Dia 4 

DATA: 23/06/2008

MANHÃ:  Madison - Wisconsin - USA
NOITE: Madison - Wisconsin - USA

FUSO HORÁRIO: 1 hora a mais que o Brasil

ALTITUDE: 320 acima do nível do mar

Hoje a Heather nos trouxe até a cidade de Onalasca, para conhecer seus pais. A viagem durou cerca de duas horas sempre por rodovias de pista dupla e asfalto de excelente qualidade.

No caminho paramos em um grande shopping tipo outlet (vendas direto da fábrica), onde aproveitamos para fazer algumas compras.

Nosso almoço foi um lanche comprado numa rede de lanchonetes concorrente do Mc Donalds, utilizando o sistema de comprar de dentro do próprio carro. Assim, mesmo enquanto comíamos nossos lanches pudemos continuar a viagem.

Onalasca é uma pequena cidade de cerca de 15.000 habitantes, localizada no noroeste do estado de Wisconsin, às margens do Rio Mississipi.

Durante a tarde fizemos um passeio pela cidade e pelos jardins às margens do rio. Depois o pai da Heather nos levou para passear com seu barco pelo Rio Mississipi.

Jantamos na casa dos pais da Heather.

dia 4

Fomos hoje até a cidade de Mineápolis, no estado de Minessota, para conhecer o Mall of América, o maior shopping existente nos Estados Unidos. Como todos os shoppings aqui costumam ser muito grandes, dá pra se ter uma idéia do tamanho do maior deles. Realmente imenso... Só para se caminhar por todo o shopping, mesmo sem parar em nenhuma loja, acaba se gastando mais de 2 horas !!!

Saímos de Onalasca por volta das 09h30, e seguimos por uma auto-estrada que margeia o Rio Mississipi, numa viagem de cerca de 02h30, tendo dado uma pequena parada para fotos do rio e uma de suas barragens que servem para regular o fluxo de água pelo rio, evitando enchentes e também acumulando água para épocas de pouca chuva. Devido ao desnível que essas barragens provocam, possuem também eclusas para a passagem de barcos, principalmente os que transportam cargas, muito comum por aqui.

Almoçamos no Mall of América, e pedimos comida mexicana, pois até arroz com feijão era servido lá. Eu ainda pedi uma porção de carne moída, realmente muito gostoso.

Saímos do shopping por volta das 17h30 e chegamos à casa dos pais da Heather às 19h40. Durante toda a viagem, tanto na ida como na volta, a Heather utilizou um GPS do pai dela, que nos indicou o caminho exato que devíamos fazer. Realmente um utensílio muito importante, principalmente num país onde existem muitas autopistas que se cruzam a toda hora e que nos deixam completamente desorientados. Pretendo comprar um aparelho desses antes de voltar para casa.

À noite tomamos um lanche na casa dos pais da Heather.

Dia 5 

DATA: 24/06/2008

MANHÃ:  Onalasca - Wisconsin - USA
NOITE: Onalasca - Wisconsin - USA

FUSO HORÁRIO: 2 hora a mais que o Brasil

ALTITUDE: 175 acima do nível do mar

dia 5

Dia 6 

DATA: 25/06/2008

MANHÃ:  Onalasca - Wisconsin - USA
NOITE: Madison - Wisconsin - USA

FUSO HORÁRIO: 2 hora a mais que o Brasil

ALTITUDE: 320 acima do nível do mar

Após passarmos dois dias na casa dos pais da Heather em Onalasca, voltamos para Madison.

No caminho novamente paramos no Shopping tipo Outlet, para mais algumas compras, já que os preços aqui nos Estados Unidos estão bem mais baratos que no Brasil.

Ao entardecer, já em Madison, fomos até a praça central da cidade para um programa bem diferente, tipicamente americano.

Todas as quartas-feiras, no período de verão, a Orquestra Sinfônica da cidade faz uma apresentação ao ar livre, na praça em volta do Capitólio, o Palácio do Governo do Estado de Wisconsin e milhares de pessoas vão para a praça assistir ao concerto.

A praça fica lotada de pessoas que levam cadeiras, mesas ou estendem toalhas no chão e, enquanto ouvem a orquestra, aproveitam para fazer um pic-nic, com todo o tipo de comida e bebida. 

O local é bastante agradável, com uma grande área gramada, e muitas árvores. Como o inverno aqui é muito rigoroso e eles quase não podem sair de casa, aproveitam ao máximo os poucos meses do verão para relaxarem ao ar livre.

Logicamente, nós também fizemos a mesma coisa. Enquanto ouvíamos a orquestra, também tomamos nosso lanche. Portanto, nos tornamos farofeiros em pleno território americano !!!

dia 6

Em nosso último dia em Madison fomos passear no Jardim Botânico, um local muito grande e bonito, com plantas de quase todas as partes do mundo.

Fizeram inclusive uma floresta tropical em ambiente fechado, com pássaros e peixes. A única coisa que faltou para uma floresta tropical verdadeira foram os pernilongos....

A seguir fomos até uma grande loja de eletrônicos, chamada Best Buy, onde comprei um GPS igual ao do pai da Heather. Agora só preciso ver como fazer para que ele funcione no Brasil.

Almoçamos na casa da Heather, um almoço preparado pela Anete, com arroz, feijão, lingüiça frita e salada de tomate com alface... Assim, nem vou sentir falta da comida brasileira.

À noite saímos para comer uma pizza na Pizza Hut.

Amanhã nos despediremos de Madison e vamos até Chicago, onde no sábado cedo deveremos embarcar para Vancouver.

Dia 7 

DATA: 26/06/2008

MANHÃ:  Madison - Wisconsin - USA
NOITE: Madison - Wisconsin - USA

FUSO HORÁRIO: 2 hora a mais que o Brasil

ALTITUDE: 320 acima do nível do mar

dia 7

Dia 8 

DATA: 27/06/2008

MANHÃ:  Madison - Wisconsin - USA
NOITE: Chicago - Illinois - USA

FUSO HORÁRIO: 2 hora a mais que o Brasil

ALTITUDE: 225 acima do nível do mar

Logo após o café da manhã, tomado na casa da Heather, pegamos a estrada em direção a Chicago, capital do estado de Illinois.

Fizemos uma viagem tranqüila, de pouco mais de duas horas, com uma parada na estrada para um rápido lanche.

O primeiro lugar em que paramos foi num grande shopping chamado Chicago Premium Outlets. Pode parecer meio estranho que quase todos os dias a gente vá a um shopping, mas é que com a desvalorização do dólar frente ao real, tudo aqui parece estar em liquidação. Roupas, brinquedos, comida, artigos eletrônicos, tudo está cerca de metade do preço do Brasil. Até a comida, que sempre foi muito cara por aqui, desta vez está mais barata que no Brasil.

A seguir fomos até o centro da cidade para passear e conhecer um pouco dessa que é uma das maiores cidades americanas. A primeira surpresa é com a grande quantidade de edifícios altíssimos. Edifícios com 30 andares aqui parecem simples sobrados...

Fomos a um observatório localizado no 96º. andar de um prédio chamado Hancock Water Tower. De lá se tem uma vista espetacular de toda a parte central da cidade e também dos arredores. Para minha surpresa, mesmo estando no 96º. andar, pude perceber que existe um prédio ainda mais alto, a Sears Tower...

A seguir fizemos um city-tour com um ônibus turístico grátis que fica circulando o dia todo pela cidade, com diversas paradas em lugares interessantes.

Ao entardecer fomos assistir a um show musical no House of Blues, onde aproveitamos também para jantar. E pedi uma pizza de peperone e a Anete e a Heather comeram uma espécie de risoto.

Após o show, fomos para o hotel Residence Inn Marriott, localizado bem próximo ao aeroporto, o que vai facilitar nossa ida até lá amanhã cedo, para embarcarmos com destino a Vancouver.

dia 8

Levantamos hoje às 05h30 da madrugada para irmos ao aeroporto, pois a Heather tinha pressa em voltar para Madison, onde iria pegar o Donnie e o Isaac para passar o final de semana com os pais dela em Onalasca.

Assim, tivemos que esperar muito tempo no aeroporto de Chicago, pois nosso vôo, previsto para as 09h45, só teve seu inicio às 11h30, devido a problemas de manutenção da aeronave e também com o intenso tráfego de aviões, algo bem normal naquele aeroporto. È até bonito de se ver aquela enorme fila de aviões aguardando a hora de sua decolagem. Pelo que consegui contar pela janelinha do nosso avião, a fila à nossa frente tinha cerca de 10 aviões, fora os que seguiam atrás de nós.

Nosso vôo durou pouco mais de 4 horas, e às 13h30 (hora local) chegamos a Vancouver, onde a Leslie já nos esperava.

Após descarregarmos as malas fomos até um restaurante perto da casa dela onde comemos uma pizza.

A seguir fomos conhecer um pouco desta grande cidade de mais de um milhão de habitantes, muito arborizada, com largas avenidas, cortada por diversos rios e braços de mar. À primeira vista nos pareceu ser uma cidade muito bonita, com diversos parques e um trânsito bem tranqüilo, bem ao contrário do que se poderia esperar de uma cidade desse porte.

À noite fizemos um lanche na casa da Leslie.

Dia 9 

DATA: 28/06/2008

MANHÃ:  Chicago - Illinois - USA
NOITE: Vancouver, BC - Canada

FUSO HORÁRIO: 4 hora a menos que o Brasil

ALTITUDE: 50 acima do nível do mar

dia 9

Dia 10 

DATA: 29/06/2008

MANHÃ:  Vancouver, BC - CAnada
NOITE: Vancouver, BC - CAnada

FUSO HORÁRIO: 4 hora a menos que o Brasil

ALTITUDE: 50 acima do nível do mar

A Leslie nos levou hoje para passar o dia na Grouse Mountain, um parque florestal muito gostoso localizado no alto de uma montanha de onde se tem uma ótima vista de grande parte da cidade de Vancouver.

O acesso à montanha é feito em um bondinho do tipo do Pão de Açúcar, só que a subida é muito mais íngreme, já que subimos cerca de 800 metros desde a base até o local onde estão localizadas as principais atrações. Chegamos inclusive a sentir a dor no ouvido, típica de quando se altera a altitude muito rapidamente.

No alto da montanha existem diversas atrações, como trilhas para o meio da floresta, tirolesas, passeio de helicóptero, salto de paraglaide, teleférico utilizado pelos esquiadores no inverno, cinema onde se assistem documentários sobre a vida selvagem existente no local, especialmente os ursos, shows de águias amestradas e sobre a vida das pessoas que vivem e trabalham em áreas de florestas. 

Apesar de estarmos no verão, e a temperatura estar bem alta, existem diversos locais onde a neve ainda se acumula, alguns em grande quantidade.

Almoçamos num restaurante localizado próximo à estação do bondinho e passamos um dia muito agradável passeando pelo parque e desfrutando das atrações.

Voltamos para a casa da Leslie por volta das 18h00, e logo após tomarmos um banho fomos jantar num restaurante dentro de uma marina onde ficam guardados muitos veleiros. Um local também muito bonito e com uma bela vista das praias que circundam a cidade de Vancouver.

dia 10

Dia 11 

DATA: 30/06/2008

MANHÃ:  Vancouver, BC - Canada
NOITE: Kelowna, BC - Canada

FUSO HORÁRIO: 4 hora a menos que o Brasil

ALTITUDE: 350 acima do nível do mar

Logo após o café da manhã, pegamos o carro da Leslie e viemos para a cidade de Kelowna, localizada a 4 horas de viagem em direção ao norte.

Em Kelowna mora a Tabby, outra intercambista que morou no Brasil e que se tornou nossa grande amiga.

Chegamos aqui por volta da 01h00 e, logo depois do almoço saímos para passear e conhecer um pouco desta cidade que embora tenha só 150 mil habitantes, parece ser bem maior, já que possui muitas áreas verdes e está bem espalhada ao longo de um enorme lago. Pelo que nos contaram é uma cidade muito procurada por aposentados ricos que preferem vir morar numa cidade menor e onde podem ter muitas opções de lazer. Quase todo o mundo aqui possui barco.

Fizemos uma visita a uma vinícola, onde acompanhamos um tour que se iniciou com um filme contanto a estória da vinícola e depois foram mostrando todo o processo de fabricação e guarda dos vinhos que produzem. No final, fizemos a degustação de alguns tipos diferentes de vinho e passamos por uma loja onde poderíamos adquirir as garrafas que nos interessassem. O local é muito bonito, com muito gramado e uma excelente infra-estrutura para receber o turista.

Após um rápido banho e troca de roupa na casa da Tabby, fomos todos jantar com os pais dela, num restaurante à beira do lago, com dezenas de barcos estacionados em frente. O plano era que também nós fossemos até lá no barco do pai da Tabby, mas como tivemos uma chuva com muitos raios, por motivo de segurança o pai dela decidiu que seria melhor mesmo ir de carro.

Depois do jantar fomos também ao alto de uma montanha onde se pode ver quase toda a cidade de Kelowna e o grande lago.

dia 11

“Canada’s Day” (Dia do Canadá). No dia primeiro de julho é comemorado o dia da independência do Canadá. 

Nesse dia as pessoas vão para as ruas com bandeiras do Canadá nas mãos e também estampadas nas camisetas, bonés, etc... È realmente uma grande festa em todo o país.

Pela manhã, ainda em Kelowna, fomos caminhar por uma grande área verde existente nas margens do lago. O local estava realmente cheio de pessoas, brincando, nadando, fazendo pic-nic, etc... Tinha banda tocando músicas típicas, barracas vendendo sanduíche, pipoca, sorvete...

O dia estava ensolarado, com um calor muito forte e parece que toda a cidade resolveu ir passar o feriado na beira do lago.

Almoçamos num restaurante muito bom, com uma bonita vista para o lago.

Lá pelas 03h30 da tarde iniciamos nossa viagem de volta a Vancouver. Apesar de termos pego um bom trecho com chuva muito forte, chegamos a Vancouver por volta das 20h00, com o tempo totalmente aberto e um sol bem forte.

Tomamos banho rapidamente, e saímos, de ônibus e metrô, para ir até a praia e ver o show de fogos de artifício que encerra os festejos do dia da independência em todas as cidades do Canadá. Apesar do espetáculo não ter sido lá essas coisas, havia uma multidão enorme nas ruas para ver os fogos, algo que acho só acontece mesmo nesse dia, pois normalmente aqui depois das 22h00.quase não se vê ninguém nas ruas.

Como não conseguimos encontrar nenhuma lanchonete aberta, voltamos para a casa da Leslie onde comemos alguns hot-dogs.

Dia 12 

DATA: 01/07/2008

MANHÃ:  Kelowna, BC - Canada
NOITE: Vancouver, BC - Canada

FUSO HORÁRIO: 4 hora a menos que o Brasil

ALTITUDE: 50 acima do nível do mar

dia 12

Dia 13 

DATA: 02/07/2008

MANHÃ:  Vancouver, BC - Canada
NOITE: Vancouver, BC - Canada

FUSO HORÁRIO: 4 hora a menos que o Brasil

ALTITUDE: 50 acima do nível do mar

Como a Leslie teve de ir trabalhar hoje, nós ficamos sem muitas opções do que fazer durante o dia todo, pois numa cidade grande como Vancouver é muito difícil se locomover sem ter um carro.

Assim, resolvemos nos aventurar de ônibus e também de trem, na verdade um tipo de metrô, mas que trafega somente por trilhos em cima de pontes. Aqui é chamado de “Sky Train”, ou “Trem do Céu”.

Pela manhã tomamos um ônibus que nos levou até a região central da cidade. Ficamos caminhando por algum tempo, e vendo algumas lojas, até que chegasse o horário combinado para nos encontrar com a Leslie para o almoço.

Almoçamos num belo restaurante à beira mar. Eu comi pizza de “salsicha italiana”, uma espécie de lingüiça. Muito gostosa mesmo. A Anete pediu salada.

A seguir pegamos o “Sky Train” e fomos até um grande shopping localizado já quase fora da área urbana. Passamos ali algumas horas e aproveitamos para comprar arroz, feijão e carne para fazermos a janta em casa.

Na volta pegamos novamente o “Sky Train” e depois um ônibus que nos trouxe de volta para a casa da Leslie.

Jantamos o “jantar brasileiro” preparado pela Anete. Uma delícia...

dia 13

Pela manhã, saímos todos para fazer um passeio de barco pela baia de Vancouver. Pegamos um “Sea Bus”, (ônibus do mar) que sai do centro de Vancouver e vai até um lugar chamado “North Vancouver” numa viagem bem tranqüila que dura 15 minutos. O interessante é que a mesma passagem que vale para os ônibus e trens também vale para o barco.

Em North Vancouver existe um píer muito visitado pelos turistas, com um centro comercial que tem lojas de produtos típicos de vários países e também muitas lanchonetes e restaurantes. Um local bastante agradável.

Tomamos um lanche lá e logo pegamos o barco de volta, pois já estávamos em cima da hora para o nosso próximo destino: assistir a apresentação do “Cirque Du Soleil”.

O espetáculo foi realmente muito bom, com muitos artistas e dançarinos fazendo uma apresentação impecável. Realmente o Cirque Du Soleil merece a fama que tem.

À noite fomos jantar numa churrascaria brasileira chamada “Samba”. Apesar do preço bem caro, foi muito gostoso comer um arroz com feijão e um churrasco com gosto de Brasil.

Dia 14 

DATA: 03/07/2008

MANHÃ:  Vancouver, BC - Canada
NOITE: Vancouver, BC - Canada

FUSO HORÁRIO: 4 hora a menos que o Brasil

ALTITUDE: 50 acima do nível do mar

dia 14

Dia 15 

DATA: 04/07/2008

MANHÃ:  Vancouver, BC - CAnada
NOITE: Vancouver, BC - CAnada

FUSO HORÁRIO: 4 hora a menos que o Brasil

ALTITUDE: 50 acima do nível do mar

Em nosso último dia inteiro em Vancouver o tempo esteve muito encoberto, com alguma garoa e até frio.

Mesmo assim, na parte da manhã resolvemos ir, de ônibus, conhecer mais um ponto turístico bem conhecido nesta cidade: o “Stanley Park”. 

Localizado bem próximo ao centro da cidade, a beira mar, o Stanley Park é uma enorme área de floresta nativa aberta à visitação pública. Pegamos um ônibus com carroceria imitando um bonde antigo e fizemos toda a volta pelo parque. Esse ônibus é gratuito e faz várias paradas durante os 45 minutos do percurso. Os turistas podem descer em qualquer dessas paradas e depois pegar o próximo ônibus.

Cada local de parada tem um atrativo diferente, como um aquário, praias, restaurantes, trilhas, etc...

Almoçamos no parque e em seguida retornamos à casa da Leslie.

Mais tarde fomos, de carro, à “Greenville Island” um local onde existe uma espécie de “Mercadão”, onde se encontram produtos, principalmente alimentícios, de quase todas as partes do mundo.

À noite fizemos um jantar de despedida na casa da Leslie, com arroz, feijão, carne moída com batatas, salsicha e salada. Uma delícia.

dia 15

Levantamos cedo, tomamos nosso café, e em seguida a Leslie nos levou até o aeroporto para pegarmos o vôo para São Francisco.

Depois que nos despedimos dela e já estávamos dentro da área de embarque, tive meu primeiro problema nesta viagem. Enquanto caminhava pelos corredores cheios de pessoas, acabei tropeçando numa mala de uma pessoa em frente a mim e levei o maior tombo, assustando todo o mundo.

Imediatamente um segurança veio em meu auxilio e, mesmo eu falando que estava tudo bem, fez questão de chamar os paramédicos, que chegaram logo em seguida, de bicicleta. Felizmente não quebrei nenhum osso, apenas uma pequena torção no joelho esquerdo. 

Mesmo assim, os paramédicos insistiram que eu fosse removido para o hospital. Como isso significaria perder nosso vôo, é claro que eu disse não. Entretanto, só me liberaram depois que eu assinei uma declaração onde dizia que havia recusado ser atendido por um médico. 

E ainda praticamente me obrigaram a ir até a porta do avião numa cadeira de rodas. 

Depois de uma viagem tranqüila, de cerca de duas horas, chegamos a São Francisco, onde a Sara, seu marido Guillermo e sua filha Izabel, de quase dois anos, estavam nos esperando para nos trazer até Salinas, uma cidade de cerca de 150 mil habitantes, duas horas ao sul de São Francisco.

Como o Guillermo é médico, já me receitou alguns comprimidos para tirar dor e evitar inflamação no joelho. Apesar de não ter sido nada grave, nunca tive tanto atendimento...

Dia 16 

DATA: 05/07/2008

MANHÃ:  Vancouver, BC - Canada
NOITE: Salinas, CA - USA

FUSO HORÁRIO: 4 hora a menos que o Brasil

ALTITUDE: 50 acima do nível do mar

dia 16

Dia 17 

DATA: 06/07/2008

MANHÃ:  Salinas, CA - USA
NOITE: Salinas, CA - USA

FUSO HORÁRIO: 2 hora a menos que o Brasil

ALTITUDE: Nível do mar

Hoje foi o dia do aniversário da sogra da Sara e ela reuniu muitos parentes aqui em sua casa para fazer um churrasco.

Passamos o dia todo na casa dela, saindo apenas para ir ao supermercado comprar algumas coisas para o churrasco.

Estava muito gostoso. Além dos diversos tipos de carne também havia uma linquiça muito gostosa. Além disso a Anete fez arroz e feijão. Comi bastante.

À noite tomamos um lanche aqui mesmo.

Amanhã começaremos a passear pela região para conhecer melhor o que tem por aqui e também para fazermos mais algumas compras, aproveitando os preços baixos atualmente nos Estados Unidos.

dia 17

Na parte da manhã fomos num shopping tipo outlet numa cidade aqui perto, chamada Kinroy. O lugar é enorme, com 5 prédios separados por grandes áreas verdes. Se fôssemos ver todas as lojas iríamos precisar do dia inteiro, mas como estava fazendo muito calor (cerca de 35º. C.), resolvemos voltar logo para Salinas, pois aqui fica perto do Pacífico e a temperatura é sempre muito mais fria (hoje não passou dos 24º. C.).

Almoçamos num restaurante mexicano chamado La Delícia, realmente muito gostoso. Comemos arroz, feijão, filé de peixe à milanesa, com batatas fritas e salada. Estava muito bom.

Voltamos à casa da Sara para a siesta, e à tarde fomos novamente até o centro de Salinas para caminhar um pouco. 

Salinas é uma cidade bem calma, típica de interior, mas é cortada por largas avenidas expressas e possui muita área verde, além dos enormes espaços ocupados pelos shoppings centers. Por isso, apesar de ter apenas 150 mil habitantes, torna-se tão grande como uma cidade brasileira que tenha pelo menos uns 500 mil. 

Jantamos na casa da Sara, uma janta tipicamente brasileira, com arroz, feijão, croquete e salada de tomate. Assim, nem estou sentindo falta da comida do Brasil !!!!

Dia 18 

DATA: 29/06/2008

MANHÃ:  Salinas, CA - USA
NOITE: Salinas, CA - USA

FUSO HORÁRIO: 2 hora a menos que o Brasil

ALTITUDE: Nível do mar

dia 18

Dia 19 

DATA: 08/07/2008

MANHÃ:  Salinas, CA - USA
NOITE: Salinas, CA - USA

FUSO HORÁRIO: 2 hora a menos que o Brasil

ALTITUDE: Nível do mar

Tivemos hoje um dia bem tranqüilo, sem fazer quase nada.

Como a Sara teve de trabalhar por cerca de 1 hora hoje, ela nos deixou num shopping com sua filha enquanto esteve no trabalho.

A seguir fomos tomar um lanche e passear por mais alguns dos diversos shoppings da cidade, para a Anete fazer as últimas compras desta viagem.

A partir de amanhã quero ir passear. Chega de visitar shoppings !!!

Voltamos para a casa da Sara ao entardecer e novamente a Anete preparou um jantar com comida brasileira: arroz, feijão, panquecas de carne e salada.

dia 19

Passamos o dia hoje numa praia na cidade de Monterrey, a cerca de meia hora daqui de Salinas.

Apesar do dia estar ensolarado, a água gelada do Pacífico deixa a temperatura bem baixa. Quando chegamos à praia, por volta das 11 horas da manhã, a temperatura estava em 17º. C. 

Por causa disso, as pessoas aqui vão à praia completamente vestidas!!! 

Pudemos ver homens de bermuda, camisa, meia e tênis.... Mulheres com calça comprida e agasalhos...  

Só mesmo as crianças é que se aventuram a colocar roupa de banho e a entrar na água. Os adultos ficam apenas sentados em cadeiras, tomando sol e fazendo pic-nic.

Almoçamos na cidade de Monterrey, numa pizzaria chamada Round Table. Comi uma pizza muito gostosa de lingüiça e pequenos pedaços de carne bem macia que aqui eles chamam de salsicha italiana.

Retornamos à casa da Sara por volta das 16 horas e fomos tirar nossa siesta.

À noite, jantamos em casa mesmo, com arroz, feijão, e salsicha assada na churrasqueira.

Dia 20 

DATA: 09/07/2008

MANHÃ:  Salinas, CA - USA
NOITE: Salinas, CA - USA

FUSO HORÁRIO: 2 hora a menos que o Brasil

ALTITUDE: Nível do mar

dia 20

Dia 21

DATA: 10/07/2008

MANHÃ:  Salinas, CA - USA
NOITE: Salinas, CA - USA

FUSO HORÁRIO: 2 hora a menos que o Brasil

ALTITUDE: Nível do mar

Hoje pela manhã o Bill, pai da Sara me levou para conhecer o Autódromo de Laguna Seca, na cidade de Monterrey, a cerca de meia hora de Salinas.

O Autódromo de Laguna Seca sedia corridas de diversas modalidades, como a Fórmula Indy, a Stock Car, e também corridas de motocicletas.

No próximo final de semana acontecerá uma etapa do Campeonato Mundial de Moto velocidade, com pilotos muito conhecidos, como o italiano Valentino Rossi e também o brasileiro Alexandre Barros. Hoje havia muitas pessoas trabalhando para deixar tudo pronto para a corrida. Como não estaremos mais por aqui, irei assistir só pela TV mesmo...

O Bill falou que no dia da corrida, cerca de 100 mil pessoas irão lá para assistir, muitas delas acampando ao redor do autódromo, transformando o evento numa grande festa.

A seguir fomos todos almoçar num restaurante à beira mar, especializado em peixes e frutos do mar. Pedimos um filé à milanesa, com arroz e batatas fritas. A Anete gostou muito, mas eu detestei o gosto. Esperei voltar para casa para poder comer um cachorro quente.

Voltamos para a casa da Sara por volta das 17 horas e após meu lanche, fui tirar minha siesta.

À noite, tomamos um lanche na casa da Sara mesmo.

dia 21

Como a Sara teve de trabalhar no período da manhã de hoje, e como aqui não passa ônibus, ficamos em casa até as 13h00 quando ela voltou e saímos todos para almoçar.

Comemos na Pizza Hut, uma pizza chamada Meat Lovers. Muito gostosa mesmo.

A seguir ficamos dando algumas voltas pela cidade.

À noite saímos para jantar num restaurante italiano muito bonito. Eu pedi um prato com diversos tipos de lingüiça. Estava muito bom.

Amanhã deveremos passar o dia em São Francisco e dormir num hotel por lá mesmo, para facilitar nosso embarque no domingo cedo.

Dia 22 

DATA: 11/07/2008

MANHÃ:  Salinas, CA - USA
NOITE: Salinas, CA - USA

FUSO HORÁRIO: 2 hora a menos que o Brasil

ALTITUDE: Nível do mar

dia 22

Dia 23 

DATA: 12/07/2008

MANHÃ:  Salinas, CA - USA
NOITE: San Francisco, CA - USA

FUSO HORÁRIO: 2 hora a menos que o Brasil

ALTITUDE: Nível do mar

Logo após o café da manhã, pegamos a estrada para a linda cidade de San Francisco, onde chegamos por volta das 11 horas.

Em razão das férias escolares de verão por aqui, e também por ser um sábado, a cidade estava lotada de turistas. Demoramos um bom tempo até conseguir chegar ao local onde estacionamos o carro, próximo ao Fischermans Warf, um dos locais mais visitados em San Francisco, à beira mar, próximo aos piers de onde saem os barcos que fazem os passeios pela baia de San Francisco, inclusive para a Ilha de Alcatrazes, a poucos minutos de barco da costa.

É um local onde se encontram uma grande variedade de lanchonetes e restaurantes, além de lojas, museus, e uma infinidade de outras coisas. Aproveitamos para tomar um lanche numa padaria muito grande que existe lá.

A seguir fomos dar uma volta nos bondes de madeira que, além de serem um dos cartões postais desta cidade, servem para se percorrer quase toda a parte central, com um lindo visual da baia e das ladeiras de San Francisco.

A fila para se tomar o bonde estava muito grande e acabamos perdendo quase uma hora só para poder embarcar. Fomos até o ponto final, localizado bem no centro da cidade. Como teríamos que novamente pegar uma grande fila para voltarmos, resolvemos almoçar primeiro. Comemos num restaurante tipo self-service por quilo, com uma grande variedade de comidas e saladas. A Anete gostou muito, mas para mim acabou sendo um pouco difícil encontrar alguma coisa que eu comesse. Acabei comendo arroz, com salsicha e batatas fritas.

Quando resolvemos voltar, um dos bondes quebrou logo após a saída, interrompendo o fluxo de todos eles, já que só existe um trilho. Tivemos que descobrir outro bonde mais convencional que pudesse nos trazer de volta ao local onde o carro estava estacionado. Acabamos demorando muito tempo e quando conseguimos chegar ao carro já eram quase 18h00, inviabilizando os outros passeios que havíamos programado fazer.

Mas tudo bem, passamos um dia bem interessante, passeando pela cidade.

A seguir a Sara e o marido nos trouxeram até o hotel Travel Lodge próximo ao aeroporto onde iremos pernoitar.

Tomamos um lanche num restaurante aqui bem próximo do hotel, o IHOP  International House Of Pancakes (Casa Internacional das Panquecas), onde comemos umas torradas bem semelhantes à nossa rabanada, acompanhadas de uma lingüiça que eles chamam de Salsicha Italiana, muito gostosa.

Amanha deveremos levantar bem cedo para iniciarmos nossa longa viagem de volta pra casa.

dia 23

Tivemos um dia bem cansativo hoje.

Acordamos às 05h30 e eu fui tomar meu café da manhã no IHOP. Comi 03 panquecas americanas com manteiga e maple syrup, acompanhado de lingüiça de porco frita e a tradicional coca-cola. Estava muito gostoso.

Às 06h30 pegamos o micro-ônibus gratuito que nos levou até o aeroporto.

Devido a meu joelho estourado não estou podendo carregar peso e então tivemos que contratar um dos carregadores do aeroporto para levar as malas até a fila do check in. Ainda bem que conseguimos despachar as malas diretamente de São Francisco para São Paulo, senão teríamos que repetir todo o trabalho no aeroporto de Chicago.

Nosso vôo saiu as 11h00, bem no horário marcado, e chegamos em Chicago as 17h00 (15h00 em São Francisco e 19h00 no Brasil).

Nosso vôo para o Brasil estava marcado para as 21h00, então tivemos bastante tempo para almoçar. Para variar, eu comi um hot-dog e a Anete escolheu comida chinesa.

Quando já estávamos quase na hora de embarcar, fomos informados que haveria um atraso de 1 hora. Na realidade foram 02 horas. Acabamos iniciando nossa viagem de volta as 23h00 (01h00 no Brasil).

Dia 24 

DATA: 13/07/2008

MANHÃ:  San Francisco, CA - USA
NOITE: Em trânsito para o Brasil

FUSO HORÁRIO: 2 hora a menos que o Brasil

ALTITUDE: 9500 metros acima do nível do mar

dia 24

Dia 25 

DATA: 14/07/2008

MANHÃ:   Em trânsito para o Brasil
NOITE: São Luiz do Paraitingaa, SP - Brasil

FUSO HORÁRIO: Horário de Brasília

ALTITUDE: 785 metros acima do nível do mar

O vôo, apesar de cansativo, foi tranqüilo.

Chegamos em São Paulo às 11h30 e conseguimos passar rapidamente pelos serviços de emigração de aduana, sem que nos parassem para revistar a bagagem, o que teria sido um grande inconveniente, pois além do trabalho de tirar tudo das malas e depois conseguir colocar tudo de novo, certamente teríamos de pagar imposto dos objetos que estávamos trazendo.

Nosso filho Ricardo já estava nos esperando no aeroporto e então seguimos até Taubaté, onde almoçamos.

A seguir, antes mesmo de ir para casa, fui a uma clínica ortopédica para verificar o estado de meu joelho, ainda muito dolorido e inchado devido ao tombo em Vancouver.

Depois de devidamente medicado e com talas na perna, seguimos finalmente para casa, onde chegamos por volta das 18h00, cerca de 32 horas depois que deixamos o hotel em São Francisco!!!!

Agora, entraremos em novo período de férias, até nossa próxima viagem.

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